Que baixemos a bola, que vivamos a vida e que façamos da humildade um lema
Que baixemos a bola, que vivamos a vida e que façamos da humildade um lema
Vou continuar à deriva. De olho na costa, talvez um dia ache um remanso onde a atracação seja menos conturbada
É inevitável que entrem em marcha os amortecedores do autoengano para que não sucumbamos à loucura
Minha vida não pode terminar sem que eu tenha a alegria de abraçar minha mãe, de perdoar duas pessoas e talvez de me fazer perdoar por outras
Sendo o coronavírus uma mazela que dizima indistintamente os seres humanos, é normal que torçamos uns pelos outros
Em plena quarentena, ela deixou-o sozinho em Joinville e foi ficar com as irmãs no litoral catarinense