Coloque o consumidor no centro do seu modelo de negócios

A experiência positiva do usuário é a garantia de sucesso das marcas
O processo que a Dobra aplica em cada compra e na jornada do seu cliente é algo que muitas empresas precisam usar como referência

Ao idealizarmos um projeto, imaginamos um modelo de negócio perfeito. Com ele, suprimos nossas necessidades e idealizamos um público-alvo. Passamos horas pensando na forma com que esse esboço impactará a nossa vida. Em seguida, investimos todo o nosso esforço em divulgações e não lembramos do principal impactado pelas nossas escolhas: o cliente final.

Pensar no cliente como a peça principal do seu negócio é a chave para que a engrenagem funcione. Esse post tem como objetivo te ensinar a olhar um pouco mais para as ações e as propostas dos seus clientes, fazendo com que você realmente visualize todos os tópicos que fazem parte do seu negócio.

Primeiro: esteja disposto a rever muitos processos e direcionamentos da sua empresa. Isso te dará mais liberdade e clareza, fazendo com o que alguns padrões sejam desconstruídos. Obviamente, ter um projeto estruturado de vendas e entendimento do mercado é muito importante. Porém, entender o que o cliente pensa e quais são seus propósitos é essencial. Ao longo dos anos de Gramado Summit, fomos notando que muitas das nossas afirmações pessoais caíam por terra, quando confrontadas aos hábitos dos nossos consumidores.

E, a cada ano, semestre ou mês, esse termômetro vindo do consumidor precisa ser revisto. Mas como medir a satisfação do seu cliente? Como saber quais são os pontos que a minha empresa realmente precisa melhorar? Essa resposta pode estar em pequenas ações do dia a dia. Cada dia mais, o usuário vem se mostrando proativo, fazendo com que alguns feedbacks venham a se tornar decisores na hora de rever processos e entender o seu produto dentro do dia a dia da empresa, o que é muito válido. Muitas vezes estamos focados no operacional e nas formas de fazer com que o nosso cotidiano seja mais produtivo e não olharmos para certos aspectos do negócio é totalmente compreensível.

Estar constantemente ligado ao cliente deve ser uma prioridade maior do que visar lucros. O propósito é proporcionar entregas e experiências que diferenciem sua marca no mercado. Um bom exemplo de boas práticas com o cliente é a Dobra. Essa galera de Montenegro faz com que a experiência de compra de tênis ou carteirinhas de papel seja única. Eles pensam exatamente nas formas de tornar uma simples compra uma maneira de fidelizar a marca, mostrando diariamente o quão antenados estão nas demandas de cada consumidor. Se você ainda não acompanha a grife, vale a pena tirar alguns minutos para acompanhar. A Dobra personaliza a entrega desses tênis ou carteiras. Como? Existe uma pessoa do time dedicada a escrever, manualmente, um post it com o nome do cliente, dando boas-vindas à Dobra.

Além disso, o processo que a Dobra aplica em cada compra e na jornada do seu cliente é algo que muitas empresas precisam usar como referência. O melhor de tudo é que a Dobra reconhece os seus erros e está sempre focada e disposta a proporcionar aos seus clientes o melhor produto possível. A Dobra também foi case na reportagem especial do caderno Top of Mind RS, publicado pelo Grupo AMANHÃ. A matéria destaca as marcas que nascem com um propósito (veja a publicação aqui, mediante rápido cadastro).

Na minha opinião, melhor do que conquistar diversos clientes, que também são importantes, o ideal é conquistar diariamente aqueles que já temos ao nosso lado. Isso é um desafio, certamente. Inovar deve ser uma meta diária. Porém, proporcionar ao usuário um apoio e fazer com que ele se sinta parte da sua empresa é um desafio que precisa ser encarado no dia a dia dos negócios. Prestar um bom serviço reverterá em novos consumidores, pois ainda que estejamos inundados por novas tecnologias, as experiências e as indicações entre o público são essenciais para a prospecção.

Aqui na Summit, nós tivemos que escutar constantemente o cliente para melhorar alguns de nossos processos e nos auxiliar em algumas tomadas de decisão. Um forte exemplo disso foi a troca de data da Summit, por conta da pandemia causada pelo coronavírus. Quando percebemos os primeiros questionamentos e posicionamento do nosso público, não tivemos outra alternativa, a não ser ouvir quem nos consome e tomar uma decisão acertada. Deixamos nossas convicções de lado e seguimos em quem aposta em nós e investe o seu dinheiro no evento.

Por isso, foque o seu tempo inteiramente na experiência do cliente. Se pensar na evolução do produto, imagine como o seu consumidor final se sentiria. Ter o cliente final como centro de tudo pode trazer todo o retorno financeiro que você precisa para sua empresa. Ter pessoas ao lado do que você vende deve ser o principal ativo de sucesso da tua jornada, afinal, são elas que defenderão o seu produto.

Além disso, seguir tendências de mercado e conhecer novas empresas fazem parte desse processo. Um ótimo local para promover esse networking são em eventos e feiras de negócios, como a Gramado Summit. Se você considera que precisa de inspiração ou que precisa pensar novos processos e dar um norte para a sua empresa ou produto, reuniremos histórias incríveis de 10 a 12 de março, em Gramado.

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Comentários: 1

Denise Machado em Quarta, 17 Fevereiro 2021 18:38

Triste ver Amanhã entrar no rol das publicações que cederam ao alarmismo em relação à Fraudemia de Coronavírus. Que próxima pandemia? E se preparar para quê? E por que uma revista de negócios deveria atualizar dados sobre pandemia? Por acaso esse foi o primeiro vírus na história da humanidade que ultrapassou fronteiras? Por acaso esse vírus é mais letal ou prejudicial ao ser humano do que tuberculose, varíola, sarampo, poliomielite? E quando o mundo se "preparou"? Tinha a esperança que Amanhã pudesse ser um contraponto à insensatez e irresponsabilidade que corre hoje na imprensa, e Jorge Polydoro, uma voz lúcida em meio aos neuróticos e politiqueiros. Puro engano, infelizmente!

Triste ver Amanhã entrar no rol das publicações que cederam ao alarmismo em relação à Fraudemia de Coronavírus. Que próxima pandemia? E se preparar para quê? E por que uma revista de negócios deveria atualizar dados sobre pandemia? Por acaso esse foi o primeiro vírus na história da humanidade que ultrapassou fronteiras? Por acaso esse vírus é mais letal ou prejudicial ao ser humano do que tuberculose, varíola, sarampo, poliomielite? E quando o mundo se "preparou"? Tinha a esperança que Amanhã pudesse ser um contraponto à insensatez e irresponsabilidade que corre hoje na imprensa, e Jorge Polydoro, uma voz lúcida em meio aos neuróticos e politiqueiros. Puro engano, infelizmente!
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Quinta, 21 Novembro 2024

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