Felicidade, mas pode chamar de produtividade

A maioria das empresas brasileiras não se dá conta que pessoas felizes no ambiente de trabalho são mais produtivas e defendem as marcas que representam. E o nível de felicidade aumenta justamente quando a corporação se ocupa em resolver pequenos deta...
Felicidade, mas pode chamar de produtividade

A maioria das empresas brasileiras não se dá conta que pessoas felizes no ambiente de trabalho são mais produtivas e defendem as marcas que representam. E o nível de felicidade aumenta justamente quando a corporação se ocupa em resolver pequenos detalhes que impactam no dia a dia do profissional. Imagine um escritório em que alguém permaneça oito horas por dia. É importante que os colaboradores tenham um espaço adequado para executar suas funções. Ambientes fechados, barulhentos, sem janelas, com gente amontoada para todos os cantos pode ser um fator que gera estresse e em que os profissionais tendem a ser menos felizes. 

Por outro lado, usemos o exemplo de uma indústria em que os colaboradores utilizam de equipamentos que funcionem, com manutenção em dia e não ultrapassados. Some-se a isso, investimentos tecnológicos nos quais as pessoas são orientadas a utilizar e a otimizar esses equipamentos para o melhor desempenho de suas funções.  A tendência é que essa equipe tenha um grau de felicidade elevado. 

Está no papel dos gestores das corporações, bem como da área de recursos humanos, fomentar o grau de satisfação e felicidade de seu público interno. Se o colaborador entender efetivamente a cultura organizacional da empresa, é bem provável que ele terá o discernimento se a conduta prática da organização é convergente ao discurso. Havendo essa visão, o grau de satisfação também aumenta. 

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Quinta, 21 Novembro 2024

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