O ecossistema empreendedor do Inove Positivo

Neste ano, a Positivo Tecnologia lançou o Inove Positivo (foto), programa que busca aproximá-la de startups que estejam desenvolvendo novos produtos que tenham sinergia com a companhia paranaense. “Acreditamos que, atualmente, a inovação está acontecendo muito fora dos domínios das grandes empresas e dentro do ecossistema empreendedor”, justifica Jacques Magalhães Benain, diretor de novos negócios da Positivo Tecnologia. Além da presença na América Latina e na África, a empresa tem escritórios em Taiwan e na China, com equipes capazes de identificar tendências. 

Para Benain, o fato mais importante para a companhia nesses últimos dois anos foi a ousadia de deixar de ser uma fabricante de eletrônicos para se tornar uma marca guarda-chuva para outras cinco do segmento de TI – entre estas, a Positivo, com atuação em PCs e celulares, a Quantum, marca de smartphones intermediários e acessórios, além da empresa de telemedicina Hi Technologies. “Acreditamos que a tecnologia existe para facilitar a vida das pessoas. Para que isso aconteça, a jornada de desenvolver, adaptar e reinventar a tecnologia é ininterrupta, o que permite que os dispositivos fabricados atendam às necessidades de estudo, trabalho, lazer e saúde”, destaca o executivo. No ano passado, a Positivo investiu R$ 40 milhões em pesquisa e desenvolvimento, valor que deve ser mantido em 2017.

A Positivo Tecnologia é uma das 50 companhias Campeãs de Inovação. Em sua 14ª edição, o estudo ganhou novo formato, ao adotar o Innovation Management Index, ferramenta da metodologia do Global Innovation Management Institute (Gimi) aplicada pelo IXL-Center, de Cambridge, região metropolitana de Boston (EUA). O Gimi é uma organização global sem fins lucrativos criada por um grupo de executivos, acadêmicos e consultores especializados em inovação. 

Veja o resultado completo da pesquisa clicando aqui