A proteção de dados é uma grande vantagem competitiva

General Data Protection Regulation (GDPR) é uma lei foi aprovada em 2016, mas que entrou em vigor somente neste ano. Ela é responsável por proteger os dados das pessoas que vivem ou fazem negócios na União Europeia. Ou seja, as empresas brasileiras q...
A proteção de dados é uma grande vantagem competitiva

General Data Protection Regulation (GDPR) é uma lei foi aprovada em 2016, mas que entrou em vigor somente neste ano. Ela é responsável por proteger os dados das pessoas que vivem ou fazem negócios na União Europeia. Ou seja, as empresas brasileiras que têm registros de cadastros de europeus ou fazem negócios no continente precisam se adequar à norma. Uma pesquisa da McAfee revelou que aproximadamente 48% das companhias em solo brasileiro foram afetadas pelas mudanças da GDPR.

Além disso, existe a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), aprovada recentemente no Brasil. Ela é inspirada na GDPR e tem os mesmos princípios básicos. A LGPD entrará em vigor apenas em 2019, porém, as empresas que se adiantaram e se adaptaram às normas já estarão mais adaptadas. As exigências da lei, tanto da GDPR quanto da LGPD, chegarão para todas as empresas brasileiras. Aquelas que se adaptaram primeiramente, certamente, estarão à frente na corrida competitiva do mercado. Por isso, é importante ter atenção às mudanças e buscar inovação tecnológica sempre.

A GDPR exigirá que as empresas que desejam estar em conformidade com a lei adaptem seus modelos de privacidade e segurança dos dados. Essa é uma excelente oportunidade para colocar a casa em ordem e rever todos os processos que envolvem coleta, processamento e armazenamento de dados pessoais, sejam eles de clientes, sejam dos funcionários. A proteção de dados é uma grande vantagem competitiva no mercado de trabalho, pois transmite confiança para os clientes que não precisam se preocupar com vazamento de seus dados pessoais. Em segundo lugar, porque o cliente enxergará, nessas empresas, uma preocupação grande com seu bem-estar.

O usuário passa a ser dono da sua própria informação, independentemente de quem está em sua posse. As empresas passam a ser responsabilizadas pelo controle e manuseio de seus dados. Logo, a proteção e segurança desses dados se tornam prioridade, principalmente as multas em caso de descumprimento são graves. Ao se preocupar com políticas de privacidade, a empresa enxerga a informação como um bem valioso. Ela também se posiciona para investir em cibersegurança de modo a proteger os dados de ataques de vírus e malwares. Enfim, as organizações devem estar conscientes de que o vazamento de dados pode arruinar negócios. 

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Segunda, 06 Mai 2024

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