Pirâmide Solar representa novo marco na sustentabilidade em Curitiba
A usina solar instalada sobre o aterro sanitário do Caximba, desativado em 2010, está prestes a se tornar um novo símbolo da cidade de Curitiba, conhecida como capital ecológica já há vários anos. A obra será inaugurada pelo prefeito Rafael Greca no aniversário de Curitiba, em 29 de março, dentro da comemoração dos 330 anos da capital. Com quase 8,6 mil painéis, a Pirâmide faz parte de um conjunto de iniciativas do Curitiba Mais Energia, uma das estratégias da cidade para combater e mitigar as mudanças climáticas, por meio da produção de energia renovável, o que também resulta em economia aos cofres públicos. A Companhia Paranaense de Energia Elétrica (Copel) também participa do projeto.
A secretária do meio ambiente de Curitiba, Marilza do Carmo Oliveira Dias, reforça que a iniciativa tem impacto positivo em duas grandes questões ambientais. "Com esse projeto, transformamos um passivo ambiental em usina geradora de energia renovável. E, ainda, estimulamos a população a buscar fontes menos poluentes de energia", ressaltou Marilza.
O programa Curitiba Mais Energia contempla, ainda, a instalação de painéis no Palácio 29 de Março, no Salão de Atos do Parque Barigui e na Galeria das Quatro Estações, do Jardim Botânico. Além da CGH Nicolau Klüppel, que gera energia a partir da queda d'água do Parque Barigui. Para a próxima etapa estão em fase inicial mais dois sistemas fotovoltaicos nos telhados dos terminais de ônibus do Santa Cândida, em obras, e Boqueirão, para iniciar. No Pinheirinho, a implantação está em fase final de licitação e deve começar em breve a concorrência para as obras na Rodoferroviária de Curitiba. A estimativa é de uma economia de 60% com todos os projetos em andamento.
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