Intraempreendedorismo: um motor para seus negócios
Você já ouviu falar em intraempreendedorismo? Esse conceito vem sendo muito debatido nas empresas, especialmente em corporações inseridas no ambiente de inovação. Em resumo, o intraempreendedorismo representa a capacidade dos funcionários de atuarem como empreendedores dentro de suas organizações. Ou seja, na prática, os colaboradores não apenas desempenham suas funções de maneira tradicional, mas também têm a liberdade para buscar oportunidades de inovação e melhorias dentro das empresas.
Apesar de ser um conceito que vem se popularizando cada vez mais, menos de 1% dos colaboradores atuam como intraempreendedores no Brasil, de acordo com o GEM (Global Entrepreneurship Monitor). Esse é um número muito baixo comparado aos 8% de países como Reino Unido e Austrália. Portanto, se trata de uma tendência que ainda precisamos inserir com mais força no dia a dia dos negócios. Mas como podemos melhorar este número e implementar o intraempreendedorismo?
O começo para tudo isso é a autonomia. Quando os funcionários têm a liberdade de tomar decisões e agir de maneira independente, eles se sentem mais engajados em seus projetos. Essa autonomia permite que eles identifiquem problemas, encontrem soluções criativas e implementem mudanças sem a necessidade de aprovações constantes. Além disso, a autonomia estimula a criatividade, que pode levar a soluções inovadoras que podem melhorar a eficiência operacional e a qualidade dos produtos ou serviços. A inovação impulsionada pelo intraempreendedorismo pode abrir novas oportunidades de mercado e expandir os negócios. Novos produtos ou serviços podem gerar receita adicional e aumentar a competitividade da empresa.
Ou seja, estamos falando aqui de um aspecto muito importante, que vai além da inovação de processos. Estamos falando em aumento de produtividade, maior retenção de talentos e maior possibilidade de geração de lucro. Afinal, qual negócio não está interessado em gerar mais receita? Portanto, as empresas que desejam se manter competitivas e relevantes no mercado devem abraçar o intraempreendedorismo e promover a autonomia como um pilar fundamental.
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