Dalca Brasil inicia projeto de expansão
A Dalca Brasil consolidou um passo importante no ousado projeto de expansão de seus negócios: a construção de uma nova sede, em Bento Gonçalves (RS). Com isso, a empresa especializada em automação industrial pretende duplicar capacidade produtiva. Com o recebimento da licença ambiental, a obra está oficialmente transcorrendo. Assim, a Dalca Brasil inicia a construção de uma sede própria, prevista para ocupar 2 mil metros quadrados. Hoje, a empresa opera em um pavilhão alugado, com metade dessa área. A previsão de investimentos na construção da nova sede é de aproximadamente R$ 4 milhões.
O primeiro movimento desse projeto foi a assinatura de um termo de compromisso, referente à Lei de Incentivo ao Desenvolvimento Econômico, fruto de uma parceria entre a empresa e a Prefeitura de Bento Gonçalves, ainda em julho de 2021. As obras têm prazo máximo de três anos para conclusão – mas a expectativa é avançar de forma substancial no projeto já no decorrer de 2022.
"Estamos fazendo um investimento que permitirá dobrar nossa capacidade produtiva, atendendo mais, e melhor, aos clientes, gerando novas oportunidades de emprego e, especialmente, contribuindo de forma determinante para pulverizar a cultura da automação industrial. Esse é, e será cada vez mais, um diferencial imprescindível para que as empresas ganhem competitividade no mercado e possam assegurar a sobrevivência saudável de seus negócios", explica Bruno Dal Fré. Hoje, a Dalca já atende clientes em todo o território nacional, e projeta expandir a atuação para a América Latina, mercado onde já tem diversas tratativas alinhavadas.
À margem dos efeitos negativos que acometerem muitos setores produtivos, a Dalca viu seus negócios crescerem 12% em 2021, no comparativo com o desempenho concretizado em 2020. Agora, a empresa se prepara para um novo pico de demandas. "É latente a movimentação das indústrias de diversos setores no sentido de se prepararem para atender o mercado pós-pandemia, momento em que é esperado um relevante aumento de demanda e consumo. Quem se antecipar, investindo em eficiência produtiva, certamente colherá vantagens num futuro próximo", garante o CEO.
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