O Rio Grande tem futuro
O governo do Rio Grande do Sul tem colocado em prática o Plano de Desenvolvimento Econômico, Inclusivo e Sustentável, documento atrelado ao Plano Rio Grande que traça estratégias e ações factíveis a serem adotadas com a finalidade de impulsionar o PIB e, consequentemente, ter efeito positivo no crescimento econômico e na vida de todos os gaúchos. "A partir desse plano, o Rio Grande do Sul passa a ter uma política de Estado, guiada por evidências científicas, para acelerar o desenvolvimento econômico e social. Queremos que o Rio Grande do Sul seja o melhor Estado para se viver no Brasil. Estamos muito confiantes de que daremos um salto em direção a um futuro à altura do que merece a nossa população nos próximos anos", destaca o governador Eduardo Leite.
Com o dever de casa feito na primeira gestão, com pagamentos e salários em dia, reforma administrativa aprovada e dívida federal renegociada, o Rio Grande do Sul agora tem em mãos um plano que funciona como um GPS, sendo integrado e transversal a diversas dimensões do desenvolvimento. O amplo estudo elenca cinco prioridades estratégicas, entre elas a qualificação da educação básica e profissional, a simplificação do ambiente para empreendedores, a conversão da tecnologia em produtividade, a diversificação da logística estratégica e, por fim, a potencialização da transição energética, da resiliência climática e da irrigação.
A partir das análises e projeções realizadas, foram identificados 12 setores nos quais o Rio Grande do Sul é competitivo e há demanda crescente. Em cada um deles, foram destacados produtos e serviços mais complexos e inovadores que reúnem grande chance de avanços. O plano propõe ações concretas a serem implementadas em sinergia com diferentes integrantes do ecossistema para que o crescimento econômico ocorra de forma inclusiva e sustentável, englobando todas as regiões gaúchas – que hoje apresentam níveis distintos de desenvolvimento. Em relação ao PIB, a meta é dobrar o crescimento econômico anual até 2030, chegando a 3%. Nas últimas duas décadas, a média ficou em 1,6% ao ano.
Um dos instrumentos para a execução prática do plano é a Agência de Desenvolvimento Invest RS que tem como principal tarefa inserir o Estado na agenda global de negócios. A Invest RS oferece informações detalhadas para investidores, aconselhamento para estratégias de expansão e detalhamento sobre processos envolvidos na exportação, além de opções de financiamento. "O objetivo é construir uma visão de futuro compartilhada entre os diversos atores e entidades para a transformação do Rio Grande do Sul, pois o futuro nos une", resume Leite.
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