Seis consórcios devem fazer estudos de ferrovia PR-MS

Dezoito empresas, reunidas em seis consórcios nacionais e internacionais, enviaram propostas ao Governo do Estado para fazer estudos de engenharia para construção da nova ferrovia que ligará Dourados (MS) ao complexo portuário do Litoral do Paraná. O...
Seis consórcios devem fazer estudos de ferrovia PR-MS

Dezoito empresas, reunidas em seis consórcios nacionais e internacionais, enviaram propostas ao Governo do Estado para fazer estudos de engenharia para construção da nova ferrovia que ligará Dourados (MS) ao complexo portuário do Litoral do Paraná. O Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) para a execução do projeto foi lançado no final de novembro pelo governador Beto Richa. O Governo do Paraná terá, a partir de agora, aproximadamente 30 dias para avaliar propostas e selecionar os consórcios que estarão autorizados a realizarem o estudo.

O valor aproximado do estudo é de R$ 25 milhões e o custo estimado da construção da linha é de R$ 10 bilhões. A nova ferrovia terá cerca de 1.000 quilômetros de extensão. Na primeira fase, as empresas autorizadas deverão realizar os estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental da ferrovia. A partir da conclusão destes trabalhos o governo deve abrir uma licitação para a construção e concessão da linha.

A obra da nova ferrovia está dividida em dois trechos. O primeiro tem 400 quilômetros e liga o litoral do Paraná a Guarapuava. O segundo, com aproximadamente 600 quilômetros, vai de Guarapuava até Dourados (MS), passando por Guaíra, e conta com a implantação de 350 quilômetros de linha nova, além da reabilitação do trecho já existente entre Guarapuava e Cascavel (foto). A ferrovia reduz custos logísticos e agiliza o transporte da lavoura até o porto. Hoje apenas 20% da mercadoria que chega ao Porto de Paranaguá é transportada por via férrea.

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Sábado, 20 Abril 2024

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