Supremo Secil: alicerce para o futuro

O case a seguir faz parte do livro “Paraná – Grandes Marcas”, publicado pelo Instituto AMANHÃ. Ele pode ter diversas formas. Está presente em casas, edifícios, mobiliário urbano, nos mais variados tipos de empreendimentos. Sem ele, nada se ergue. Par...
Supremo Secil: alicerce para o futuro

O case a seguir faz parte do livro “Paraná – Grandes Marcas”, publicado pelo Instituto AMANHÃ.


Ele pode ter diversas formas. Está presente em casas, edifícios, mobiliário urbano, nos mais variados tipos de empreendimentos. Sem ele, nada se ergue. Para a construção civil, o cimento é um elemento essencial para os projetos saírem do chão. Essa história se inicia há aproximadamente 4,5 mil anos, no Antigo Egito. Mas foi durante o Império Romano que o material ganhou uma composição mais parecida com a atual: o Coliseu, em Roma, foi construído com esse cimento.

Por fim, em 1824, o químico inglês Joseph Aspdin homenageou a ilha de Portland, que faz parte do Reino Unido, atrelando seu nome ao cimento resistente que descobrira e que até hoje é utilizado em todo o mundo.

A história do Grupo Secil começou na primeira década do século XX, com a fundação da Companhia de Cimentos de Portugal, em 1904. A empresa foi crescendo rapidamente e se espalhando pelo território português até o surgimento da Secil – Companhia Geral de Cal e Cimento S.A., ocorrido em 1930. A expansão não parou por aí: em 1972, a Secil tornou-se a maior fábrica de cimento de Portugal.

Nos meados dos anos 1990, o grupo começou a se espalhar com a compra ou fusão de empresas em países como Angola e Líbano. O seu caminho se cruzaria com o Brasil em 2012, quando o grupo português adquiriu 15% da Supremo Cimento, localizada na cidade de Pomerode, em Santa Catarina, e criada em 2003.

Em 2015, o controle da Supremo catarinense passou em sua integralidade para o Grupo Secil, e o empreendimento mudou de nome para Supremo Secil Cimentos, seguido da inauguração da mais moderna fábrica de cimento do Brasil no Paraná.

Há mais de uma década no mercado, a Supremo Secil Cimentos possui negócios em Mato Grosso do Sul, no Paraná, em Santa Catarina, no Rio Grande do Sul e em São Paulo. 

Métodos modernos de produção
Localizada em Adrianópolis (PR), a planta da Supremo possui capacidade para produzir 1,7 milhão de toneladas de cimento por ano, sendo a fábrica de cimentos mais moderna do Brasil. Somada à unidade de Pomerode, em Santa Catarina, a indústria tem capacidade para produzir 2 milhões de toneladas ao ano.

Além das duas fábricas, a empresa possui Centros de Distribuição nas cidades de Cascavel, Cambé, Colombo e Guarapuava, no Paraná; Carazinho e Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul; Joinville, Palhoça e Xaxim, em Santa Catarina; e Sorocaba, em São Paulo. E Centrais de Concreto espalhadas pelas cidades de Fazenda Rio Grande, no Paraná; Itajaí, Jaraguá do Sul, Joinville e Palhoça, em Santa Catarina.

Os produtos comercializados pela companhia são: CP II-F-32 Maxifort (saco e granel), CP IV-32-RS (saco e granel), CP II-F-40 (granel), CP V-ARI (saco e granel) e CP B-40 (saco). Submetidos a permanente controle de qualidade, contam com a certificação do selo Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP). O selo traz a garantia de que os produtos oferecidos ao mercado atendem não só aos padrões da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), mas também às dos demais órgãos de normalização técnica.

Com uma nova fórmula, o CP II-F-32 Maxifort é o cimento ideal para a produção de concreto e argamassa, podendo ser aplicado em todas as etapas de uma obra por possuir desempenho superior, mais resistência e secagem rápida. Já o CP IV-32-RS é o melhor produto para as áreas litorâneas, por ser mais impermeável e resistente a ambiente quimicamente agressivo.

Queridinho dos arquitetos em grandes projetos, o CP B-40 é o cimento branco, produto de excelência no mercado. Por suas características, é uma solução versátil que permite assumir as mais variadas formas, texturas e cores. Ideal para o setor industrial e de concreteiras, o CP II-F-40 traz resistências iniciais e finais superiores. Fechando a linha de produtos, o CP V-ARI possui alta resistência inicial e é o cimento ideal para indústrias de artefatos e pré-moldados de concreto.

Para a correta aplicação dos materiais e produtos, a Supremo Secil disponibiliza um laboratório móvel, auxiliando nas análises físicas no local em que serão instalados. A companhia também conta com um Centro de Estudos e Aplicações do Cimento (CEAC), onde são desenvolvidos estudos em concreto e a análise da performance dos produtos nas aplicações realizadas.

Além desses serviços de auxílio, a empresa possui um suporte logístico permitindo a agilização dos processos. A Supremo Secil oferece serviços como agenciamento de fretes, coleta de pallets e carregamento de cargas 24 horas, fazendo com que a encomenda chegue mais rápido aos clientes.

Responsabilidade ambiental
Preocupada com as mudanças climáticas, a Supremo Secil Cimentos desenvolve ações ambientais permanentes, visando a contribuir com a comunidade. São programas, ações e projetos socioeducativos em diferentes frentes com o objetivo de integrar a empresa com a comunidade. 

A empresa realiza o tratamento dos efluentes sanitários gerados nas fábricas em ETEs (Estação de Tratamento de Efluentes) próprias, bem como o monitoramento das águas superficiais e subterrâneas e o reaproveitamento de água da chuva, economizando, em média, mais de 1 milhão de litros de água por ano.

Além do tratamento da água, a Supremo Secil também realiza o controle 24 horas por dia das emissões de poeira e gases nas chaminés das fábricas. As informações são coletadas e avaliadas pela equipe técnica do grupo, e as análises realizadas pelos órgãos ambientais. Como forma de controlar as emissões, as fábricas e centrais de concreto possuem filtros nas saídas dos dutos e chaminés, apresentando eficiência para a contenção.

Para integrar-se às comunidades em que está inserida, a empresa mantém um programa permanente com as escolas das cidades onde tem plantas industriais, abrindo as portas das fábricas para a visitação dos estudantes, para que possam conhecer o processo de fabricação do cimento e os programas ambientais da empresa.

Em conjunto com as ações, a Supremo Secil mantém um comitê de acompanhamento ambiental formado por representantes da empresa, moradores, vereadores, secretarias, comerciantes e educadores com o objetivo de dialogar abertamente com a comunidade. O comitê se reúne a cada três meses, e os resultados ambientais da indústria são apresentados.

Para os próximos três anos, a companhia prevê investimentos de mais de R$ 100 milhões para as plantas nacionais, a fim de consolidar suas operações no Brasil com a melhora da eficiência operacional de suas fábricas e centrais de concreto.

A Supremo Secil Cimentos vem trabalhando para expandir cada vez mais suas atividades e, assim, contribuir também para o desenvolvimento do Sul do Brasil. Sem cimento, não há desenvolvimento, tampouco progresso. Portanto, o cimento é essencial para a construção humana – e a Supremo Secil sabe disso.

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Quinta, 12 Dezembro 2024

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