Santa Terezinha: gosto pela ciência
A Usina Santa Terezinha investe no desenvolvimento científico e tecnológico utilizando o Centro de Tecnologia Canavieira (CTC). Lá são realizadas pesquisas de evolução genética e desenvolvidas variedades da cana-de-açúcar adaptadas à realidade de cada região do país. Por meio da Fundação da Universidade Federal do Paraná (Funpar) e da Fundação de Apoio Institucional ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico da Universidade Federal de São Carlos (FAI/UFSCar), a empresa também investe no Programa de Melhoramento Genético da Cana-de-Açúcar (PMGCA) da Rede Interuniversitária para o Desenvolvimento do Setor Sucroenergético (Ridesa), formada por dez instituições federais.
“O projeto executa ações de ensino, pesquisa, extensão e desenvolvimento voltada à experimentação, manejo, reprodução e difusão de variedades de cana”, explica Sidney Meneguetti, presidente da Santa Terezinha. Somente no ano passado, a usina aportou R$ 5,9 milhões em recursos para essas instituições. Em parceria com a Volvo, os especialistas da usina paranaense desenvolveram o Caminhão VM Autônomo (foto), cujo objetivo é aumentar a produtividade na colheita da cana. Foram dois anos de pesquisa e desenvolvimento em conjunto.
A Usina Santa Terezinha é uma das 50 companhias Campeãs de Inovação. Em sua 14ª edição, o estudo ganhou novo formato, ao adotar o Innovation Management Index, ferramenta da metodologia do Global Innovation Management Institute (Gimi) aplicada pelo IXL-Center, de Cambridge, região metropolitana de Boston (EUA). O Gimi é uma organização global sem fins lucrativos criada por um grupo de executivos, acadêmicos e consultores especializados em inovação.
Veja o resultado completo da pesquisa clicando aqui.
Veja mais notícias sobre Gestão.
Comentários: