Os ciclos de inovação do Agibank
O grupo de pessoas acima de 50 anos tem se adaptado ao universo digital desde o início de 2020, quase que imposto pela pandemia. Empresas como o Agibank tem uma parcela significativa da base de clientes composta por esse grupo e atua para superar a barreira comportamental, investindo em um programa de capacitação interno de fomento à educação digital e financeira, empoderando os consultores da rede de atendimento para estarem ainda mais disponíveis para apoiar os clientes.
"No ano passado, 2% sobre o faturamento total do banco foi destinado a investimentos em P&D. Em 2021, eles estão focados em impulsionar a transformação tecnológica, a continuidade da expansão física e a construção de uma plataforma one-stop-shop a partir da base de clientes", antecipa Alexandra Rodrigues, gerente do núcleo ICA (Innovation Challenge Agibank, departamento de inovação do banco).
Os ciclos de inovação são baseados em três pilares: com propósito, mindset empreendedor e inovação aberta. Para atender e direcionar essas soluções, o processo de geração de ideias é sempre atrelado a algum desafio de negócio. Utilizando ferramentas de design thinking, como desk research, mapa de empatia, persona, shadowing, brainstorm, pensamento lateral, entre outras, envolvemos equipes multidisciplinares que trabalham de forma colaborativa e autônoma.
Institutos renomados como o Gartner auxiliam na validação e qualificação das práticas. O Agibank também é um dos fundadores do Instituto Caldeira, de Porto Alegre, hub que fomenta a inovação.
Esse conteúdo integra a edição 337 de AMANHÃ que revelou quem são as empresas mais inovadoras do Sul. Clique aqui para acessar a publicação on-line, mediante pequeno cadastro.
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