GM investe R$ 1,2 bilhão no Rio Grande do Sul
O presidente da General Motors América do Sul, Santiago Chamorro, anunciou que a GM vai investir R$ 1,2 bilhão no complexo industrial de Gravataí (RS). O montante será destinado à produção de um novo veículo Chevrolet em um segmento ainda não explorado pela marca no país. Esta é uma das ações da primeira fase do pacote de R$ 7 bilhões que serão aplicados de 2024 a 2028, marcando o período de maior transformação da empresa no Brasil. "Este novo carro será lançado em 2026 no Brasil e posteriormente exportado para a região, com o propósito de ampliar a linha Chevrolet. A escolha de Gravataí é estratégica por ser uma fábrica preparada para a produção em alto volume e reforça o nosso compromisso com o Rio Grande do Sul", explica Chamorro. Os investimentos no complexo industrial gaúcho também beneficiam os modelos Onix e o Onix Plus, que já são produzidos na unidade gaúcha.
O produto inédito vem para atender uma demanda crescente do consumidor em relação a estilo, eficiência energética e tecnologia. Tudo isso com a confiabilidade e prestígio da marca Chevrolet, que possui uma ampla rede nacional de concessionárias, além da plataforma OnStar, que oferece serviços de segurança e emergência. Esta primeira fase do novo ciclo de investimento da GM vem para coroar o início das comemorações do centenário da empresa no Brasil, que acontece em 2025. Ao longo deste período, a empresa promoverá a renovação completa do portfólio de veículos, desenvolvendo tecnologias inovadoras e customizadas para o mercado local, além da criação de novos negócios.
A fábrica da GM em Gravataí iniciou suas atividades em 20 de julho de 2000 e já soma mais de 4,7 milhões de unidades produzidas. Além de ter sido a primeira unidade da empresa no Brasil fora de São Paulo, inaugurou globalmente o conceito de condomínio industrial, reunindo os principais fornecedores, que estão estrategicamente posicionados para otimizar o processo produtivo. A fábrica também se destaca por suas práticas sustentáveis. Foi pioneira ao conquistar a certificação Zero Aterro, cuja conformidade requer que todos os materiais sejam reciclados, reaproveitados ou coprocessados.
Veja mais notícias sobre EmpresaIndústriaNegócios do SulRio Grande do Sul.
Comentários: