Urgência: uma visita indesejada
Vivemos um período em que as atividades no ambiente de trabalho ganharam uma velocidade extraordinária. Em parte, isso tem relação direta com a tecnologia que avançou nas últimas décadas e ofereceu facilidades para resolver tudo com rapidez. No entanto, se a TI abre caminhos pavimentados, ela também cobra uma exigência maior. São tantas tarefas que o funcionário faz tudo no “piloto automático”.
Essa velocidade dá a sensação de que tudo é para ontem, mas nem sempre deve ser assim. Quando alguém realiza atividades com urgência, há maior chance de erro e aumento do estresse, sem contar a perda de produtividade. É um efeito em cascata. Para melhor desempenhar funções, o funcionário deve separar o que é realmente urgente do que é importante.
Para administrar isso, as pessoas devem separar todas as tarefas de rotina diária, semanais e mensais. Trabalhar com um mínimo de antecedência é outro ponto valioso. Outra dica de ouro é deixar a tarefa urgente somente para situações as quais não há controle. Elas sempre aparecerão, mas a tendência é que ocorram em menor número. E, claro, não deixar para executá-las em cima da hora, pois assim o “depois” vira “urgente” e o resultado pode ser catastrófico. Seguindo essas dicas simples, certamente será possível tirar de letra quando a urgência insistir em fazer uma visita.
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