Primeiro hub da saúde de Porto Alegre toma forma
A construtora Melnick Even, o Hospital Moinhos de Vento (HMV) e o Grupo Zaffari anunciaram nesta terça-feira (20) a localização do primeiro hub da saúde de Porto Alegre. Em um terreno de mais de 14 mil metros quadrados será construído um complexo multiuso que terá um supermercado da bandeira Bourbon Shopping, um empreendimento residencial e comercial da Melnick Even e uma unidade do Hospital Moinhos de Vento para diagnóstico e atendimento de baixa e média complexidade. O hub ficará situado na Avenida Aparício Borges (na foto, a maquete do empreendimento).
O Linked, complexo multiuso da Melnick Even, com VGV [ou Valor Geral de Vendas, índice calculado pela soma do valor potencial de comercialização de todas as unidades de um empreendimento a ser lançado] de R$ 105 milhões, será composto de duas torres com 314 unidades. A torre residencial tem infraestrutura independente, composta de 140 unidades de lofts e apartamentos de um dormitório. A torre comercial terá 168 salas comerciais e consultórios, além de seis unidades clínicas.
“É um empreendimento que não é comum no mercado imobiliário, pois tem a capacidade de induzir ao desenvolvimento de uma região, de transformar talvez um bairro e principalmente, de impactar milhares de moradores do entorno. É um empreendimento, portanto, bastante audacioso e relevante por não estar resumido a um empreendimento imobiliário e seus compradores”, comemora Leandro Melnick, presidente da Melnick Even. “O Moinhos se propõe a ser um hospital de excelência já somos um dos dez melhores hospitais da América Latina. O Moinhos está fazendo 90 anos neste ano, um período intimamente relacionado com a cidade”, destaca Mohamed Parrini, superintendente executivo do Hospital Moinhos de Vento. O empreendimento começou a ser planejado ainda em 2010. Porém, a burocracia fez com que o projeto só fosse aprovado neste ano e deve ficar pronto em 2020. “Conseguimos chegar em 2017 com o projeto aprovado, licenciado, mas que o cliente, o morador da região, o consumidor só vai enxergar em 2020. Então são 10 anos. Esses processos são assim”, recorda Cláudio Zaffari, diretor do grupo.
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