MRV prevê para 2024 VGV de mais de R$ 471 milhões em Santa Catarina
A MRV anunciou que lançará seis empreendimentos com um total de 2.192 apartamentos residenciais em Santa Catarina no próximo ano. O Valor Geral de Venda (VGV), sigla que significa o potencial de receita com a comercialização, considerando-se a soma de todas as unidades, será de R$ 471,2 milhões. Boa parte delas estão enquadradas no programa "Minha Casa, Minha Vida" (MCMV). Quatro cidades receberão os investimentos: São José, Palhoça, Blumenau e Joinville.
Em São José, o condomínio Flores de Évora terá 368 unidades habitacionais, com um VGV estimado de R$ 79 milhões. Palhoça receberá o residencial Flores de Gaia, com 288 apartamentos e um VGV próximo a R$ 62 milhões. Em Blumenau, haverá dois novos empreendimentos: o residencial Berger, com 580 apartamentos, e o Bamburgo, com 480 unidades. O VGV total desses lançamentos em Blumenau é de R$ 227,9 milhões. Joinville também está na lista de investimentos da MRV. Além do recém-lançado Jardim di Ávila, com 192 apartamentos, a construtora planeja dois novos residenciais para o próximo ano: o Jardim di Frankfurt, com 330 apartamentos, e o Jardim di Turim, que contará com 176 unidades. O VGV estimado desses empreendimentos ultrapassa R$ 102 milhões.
Além da estimativa de vendas, a construtora prevê R$ 6,250 milhões em ações de contrapartida que beneficiam toda a comunidade do entorno dos empreendimentos, divididos entre as cidades que receberão as construções. Gian Tagliari, gestor comercial da MRV em Santa Catarina, explica que a MRV está atenta ao aquecimento do mercado, bem como ao crescimento populacional de Santa Catarina, conforme mostrou o censo mais recente. "A alta demanda por moradias na região, combinada ao alto índice de empregabilidade e renda formal, cria um cenário propício para os lançamentos de produtos diferenciados que atendem às necessidades de parte considerável da população catarinense", ressalta. O gestor de desenvolvimento imobiliário da MRV em Santa Catarina, Roque Bohnenberger Junior, lembra que o déficit habitacional no estado gira na casa das 200 mil habitações e que a MRV atua para atender este público, que tem oferta cada vez mais limitada no estado em razão da supervalorização de imóveis.
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