Empresa de Curitiba desenvolve sistema que auxilia no distanciamento entre funcionários

O iSafeWalk já está em uso em algumas companhias, entre elas a Unilever
Todos os dados são enviados para um software com inteligência artificial que processa as informações

Pensando na biossegurança, uma empresa de Curitiba desenvolveu o iSafeWalk, um sistema de monitoramento para empresas. A tecnologia foi desenvolvida em apenas 45 dias. O software conta com um cartão de aparência convencional com as informações de cada funcionário. O dispositivo dispõe de bluetooth que registra todas as informações de contato a partir de seis metros. O cartão também vibra quando ocorre algum contato com menos de dois metros entre os funcionários para avisá-los que não estão em uma distância segura.

Também é preciso instalar antenas nos ambientes, que cruzam informações e monitoram por onde cada colaborador passou. Todos os dados são enviados para um software com inteligência artificial que processa as informações (reprodução acima). Nele é possível saber todas as interações de cada colaborador, por quanto tempo ele teve contato e por ondem ele passou. Desse modo, é possível evitar a contaminação de membros da equipe a partir da monitoria registrada pelo sistema, e colocar todos os que tiveram contato com a doença em quarentena.

O sistema já está em uso em algumas companhias, entre elas a Unilever, que pretende utilizar o programa em todas as fábricas da América Latina. "O projeto foi desenhado para atender médias e grandes empresas com mais de 100 funcionários e não há um número máximo, mas qualquer local pode utilizar essa tecnologia", revela Fábio Ieger, CEO da iSafeWalk. "Mesmo com uma política rigorosa de distanciamento social e uso de Equipamentos de Segurança Individual (EPIs) é difícil garantir a saúde de todos. Essa tecnologia foi criada para facilitar a operação independente da intercessão humana", destaca Ieger.

Veja mais notícias sobre EmpresaCoronavírusTecnologiaParaná.

Veja também:

 

Comentários: 1

Denise Machado em Quinta, 02 Julho 2020 22:01

Mais ridícula do que essa invenção, só a de Campinas, onde colocaram "pezinhos" para demarcar ida e volta nas calçadas. As pessoas enlouqueceram e os exploradores da insanidade se apresentam! Alguém lembra de ter se distanciado para não espalhar o H1N1?? Sabem quantas pessoas matou no Brasil e no mundo no ano de 2018? Vão se informar, histéricos.

Mais ridícula do que essa invenção, só a de Campinas, onde colocaram "pezinhos" para demarcar ida e volta nas calçadas. As pessoas enlouqueceram e os exploradores da insanidade se apresentam! Alguém lembra de ter se distanciado para não espalhar o H1N1?? Sabem quantas pessoas matou no Brasil e no mundo no ano de 2018? Vão se informar, histéricos.
Visitante
Quinta, 21 Novembro 2024

Ao aceitar, você acessará um serviço fornecido por terceiros externos a https://amanha.com.br/