Bruna Nicolau passa a liderar a área de governança da Portos do Paraná

A economista e advogada passou pela Codeba antes de retornar para a empresa
Bruna participou de grande parte do processo que permitiu à Portos do Paraná ser a primeira autoridade portuária a obter autonomia administrativa

Nascida em Paranaguá (PR), a economista e advogada Bruna Nicolau assumiu o cargo de superintendente de governança da Portos do Paraná no início deste mês. Bisneta de capitão da Marinha, neta de estivadores e com muitos familiares portuários, a parnanguara que sonhava em trabalhar no porto agora celebra mais de uma década de carreira. Bruna começou a jornada profissional na Portos do Paraná em 2015, no setor financeiro, onde auxiliava nos processos de pagamento e faturamento. Depois, seguiu para a área de licitações, atuando na busca de vantajosidade para as compras e contratações, com pesquisas de mercado e de preços. Em 2019, assumiu a gerência financeira da Companhia das Docas do Estado da Bahia (Codeba), deixando a Portos do Paraná, mas se manteve atuando no setor portuário, retornando em 2021 como coordenadora de modelagem no setor de arrendamento.

"Eu trabalhava estabelecendo os parâmetros e diretrizes para os novos terminais, e na gestão dos contratos de arrendamentos já celebrados. Hoje, nós vemos os resultados com a conclusão de vários leilões, sendo os mais recentes o PAR14, 15 e 25, realizados em abril", disse. Em 2023, a portuária foi promovida a gerente de planejamento estratégico da Portos do Paraná, onde acompanhou todos os projetos estratégicos e metas da empresa. Desde 2022, atua também como presidente substituta da Comissão de Licitação de Áreas Portuárias (CLAP), responsável pela tramitação e análise documental dos leilões. Todo o trabalho realizado pela comissão serve como modelo nacional, sendo a Portos do Paraná a primeira autoridade portuária brasileira a ter autonomia para realizar seus próprios leilões.

Bruna participou de grande parte do processo que permitiu à Portos do Paraná ser a primeira autoridade portuária a obter autonomia administrativa, fato consolidado em 2019. Desde então, oito leilões de áreas foram realizados, somando cerca de R$ 915 milhões arrecadados em outorgas e R$ 3,7 bilhões em contratos. Dos oito leilões, Bruna participou direta e ativamente de sete.

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Quinta, 12 Junho 2025

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