Consumo de doces por adolescentes cresce 48% durante pandemia
Pesquisa recente publicada no periódico científico Nutrients, que contou com a participação da Fiocruz, mostra que a porcentagem de adolescentes que consomem doces diariamente cresceu de 14% para 20,7% durante o período de isolamento social – um aumento de 48%, aproximadamente. Dados como esse fizeram a Jasmine Alimentos investir na divulgação de sua linha de produtos zero açúcar, que inclui cookies, granolas, rosquinhas e Stevine Líquido.
A empresa – que nasceu no Paraná, atua no Brasil e América Latina e desde 2014 pertence ao grupo francês Nutrition et Santé – desenvolveu também o adoçante de calda de agave orgânico, de fácil dissolução e pronto para o consumo.
A calda de agave tem caído no gosto de consumidores e, principalmente, de nutricionistas e influencers de saúde, que trocam até mesmo o mel (alternativa conhecida como "mais saudável" do que o açúcar branco) pelo adoçante que é 100% vegetal. "É um produto à base de frutose natural e com baixo teor de sacarose, indicado para adoçar bebidas, cafés, sucos e vitaminas. O produto funciona ainda como ingrediente para preparações culinárias, como bolos e doces. O agave é proveniente de uma planta nativa do México e não agride o habitat das abelhas, tornando-se também uma opção viável para a comunidade vegana", explica Karla Maciel, nutricionista da E4 e consultora da Jasmine Alimentos.
A profissional ainda salienta que, além de alternativa ao açúcar e ao mel, a calda de agave também combina com frutas, iogurtes e cereais no café da manhã. "O poder de adoçar desse ingrediente é até 1,5 vez maior que a sacarose comum", finaliza.
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