Quem quer ser uma bilionária?
A edição dos 35 anos de 500 MAIORES DO SUL marca a entrada de 20 novas bilionárias no ranking. As 206 grandes companhias faturaram juntas quase R$ 1,1 trilhão, um avanço de aproximadamente 8% quando comparado com o exercício de 2023. Apenas 22 empresas do pelotão das bilionárias tiveram prejuízo (o maior rombo foi da paranaense Rumo, com uma perda de R$ 949,2 milhões) e outras 50 apresentaram queda nas vendas.
A soma dos lucros foi R$ 81,3 bilhões, sendo que a catarinense WEG conseguiu a liderança absoluta nesse item ao embolsar R$ 7,2 bilhões. Santa Catarina foi quem mais ganhou adeptas para o clube do bilhão: dez, totalizando 55. Outras 76 têm sede no Paraná, oito a mais que na edição passada, e o Rio Grande do Sul acolheu duas empresas somando, agora, 75 entre as gigantes.
O comércio tem o maior número de bilionárias (são 34), seguido pelas cooperativas de produção (24), alimentos e bebidas (15), financeiro e energia (ambos com 14) e transporte e logística (10). Nada menos que 14 empresas estão às portas daquele que possa ser o primeiro bilhão em vendas, sendo cinco representantes paranaenses e cinco gaúchas, além de quatro catarinenses:
- Todeschini (R$ 994 milhões);
- Usina Termelétrica Pampa Sul (R$ 977,8 milhões);
- Senior Sistemas (R$ 975,9 milhões);
- EPR Litoral Pioneiro (R$ 970,8 milhões);
- Mundial (R$ 969,9 milhões);
- Vega Participações (R$ 958,4 milhões);
- Banco Paccar (R$ 957,3 milhões);
- Mueller Participações (R$ 947,4 milhões);
- HT Micron (R$ 946,9 milhões);
- Ademicon Holding (R$ 940,1 milhões);
- Eugênio Raulino Koerich (R$ 937 milhões);
- Rivesa – Ribeiro Veículos (R$ 929,4 milhões);
- Unimed Regional Maringá (R$ 918,9 milhões);
- Rôgga Construtora e Incorporadora (R$ 916,4 milhões).
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