Bilionárias – e resilientes
É visível, edição após edição, como as bilionárias do Sul se fortalecem – e nem mesmo o coronavírus as fez menos fortes. Pelo contrário. O clube do bilhão ganhou, no ranking 500 MAIORES DO SUL, mais 21 integrantes. Agora são 135 no grupo, com 53 representantes do Paraná, 56 do Rio Grande do Sul e 26 de Santa Catarina.
No total, elas venderam R$ 606,3 bilhões, 23% a mais do que na edição passada, baseada nos balanços do exercício de 2019. Nada menos que 122 tiveram lucro que totalizou R$ 57,1 bilhões. O prejuízo somou R$ 4,7 bilhões, praticamente a metade em razão da Klabin (R$ 2,3 bilhões).
Com 25 empresas, setor mais representativo neste grupo de elite é o de cooperativas de produção, com 25 empresas. Na sequência, com 23 empresas, desponta o comércio. O setor de alimentos e bebidas conta com nove companhias entre as bilionárias, mas emplaca a maior do ranking geral do Sul, Bunge, e a segunda colocada, BRF.
Pelo menos mais nove companhias estão se candidatando a fazer parte do clube do bilhão, quatro delas catarinenses. Quem está praticamente às portas de fazer parte das bilionárias é a Rodonorte, do Paraná (receita de R$ 994,3 milhões), seguida pela cooperativa gaúcha Cotricampo (R$ 984,8 milhões), a estatal de gás catarinense SCGÁS (R$ 972,4 milhões), o banco CNH Capital (R$ 971,3 milhões), a Metalúrgica Mor (R$ 948 milhões), a Chapecoense Geração (R$ 935,8 milhões), a PUCRS (R$ 919 milhões), a Adami Madeiras (R$ 918,5 milhões) e a Copobras Indústria e Comércio de Embalagens (R$ 910 milhões).
Este conteúdo integra o ranking 500 MAIORES DO SUL, publicado pelo Grupo AMANHÃ com o apoio técnico da PwC. Leia o anuário completo clicando aqui, mediante pequeno cadastro.
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