Fábrica da Philip Morris Brasil neutraliza emissões de carbono
A fábrica da Philip Morris Brasil (PMB), localizada em Santa Cruz do Sul (RS), acaba de conquistar a certificação de carbono neutro, resultado de diversas iniciativas para neutralizar as emissões de suas operações. O selo foi concedido pela SGS, empresa suíça certificadora, reconhecida internacionalmente, que verifica o volume das emissões da unidade e acompanha as ações de compensação ambiental implantadas para neutralizar esse impacto. O objetivo da Philip Morris International (PMI) é neutralizar as emissões de CO2 de todas as operações até 2025.
Foram comprados aproximadamente 1.800 créditos de carbono, para neutralizar as emissões de CO2 de 2021. O projeto escolhido foi o da BK Energia Itacoatiara, localizado no município de Itacoatiara (AM). Trata-se de uma usina de cogeração de energia a partir de resíduos de madeira certificada, que gera energia suficiente para abastecer mais 410 mil residências populares, através da interligação com o sistema da Companhia Energética do Amazonas (Ceam). Além de substituir térmicas a diesel, contribuindo para a redução do efeito estufa, a iniciativa elimina resíduos de madeira. Com esse investimento, a PMB garante a continuidade do projeto para a geração de energia limpa.
"O certificado de carbono neutro que recebemos reforça nosso compromisso de contribuir com práticas sustentáveis, que vão ao encontro da grande transformação vivida pela companhia. Além de compensar as emissões de CO2, estamos trabalhando para que elas sejam cada vez menores, pois uma das metas da PMB é mitigar seu impacto ambiental", destaca Mateus Guterres, especialista em sustentabilidade da Philip Morris Brasil, em nota.
Entre as iniciativas em desenvolvimento para a neutralidade de carbono da fábrica da PMB está a implantação, desde 2020, de uma caldeira de biomassa, que contribui para uma menor utilização de combustíveis fósseis e, consequentemente, para a redução das emissões de CO2 no processo produtivo. A empresa e seus fornecedores também vêm promovendo o financiamento de estufas mais eficientes para a cura do tabaco, assim como melhorias nas estufas em operação. A substituição dos modelos convencionais por estufas de ar forçado possibilitou a redução em 23% da lenha utilizada no processo de cura desde 2014. Atualmente, 100% do tabaco adquirido no Brasil é curado com a utilização de fontes renováveis e sustentáveis de energia.
A integração dos princípios de sustentabilidade à estratégia do negócio faz parte das práticas ESG da empresa. A gestão dos recursos hídricos da fábrica de Santa Cruz do Sul é outro exemplo de destaque: a unidade obteve uma redução de 71% no consumo de água utilizada no processo produtivo, desde 2010. Esse desempenho, somado a uma série de outras iniciativas na região, levaram a unidade a ser a primeira de toda a PMI a receber a certificação da Alliance for Water Stewardship (AWS), em 2018, e, em 2021, a empresa se tornou certificada AWS Platinum, o mais elevado nível da certificação reconhecida globalmente.
Para reforçar seu compromisso com a sustentabilidade, desde fevereiro deste ano, a companhia passou a incluir o índice de sustentabilidade como uma das métricas de desempenho para a remuneração de seus executivos, tendo como fatores principais a sustentabilidade do produto e operacional."O grande objetivo da Philip Morris é neutralizar seu impacto na sociedade. A substituição dos cigarros por alternativas menos nocivas é um dos pilares desta transformação, mas não o único. Compreendemos nosso impacto como indústria, e destinamos recursos e esforços na construção desse objetivo. Vivenciamos as práticas ESG de forma genuína, aplicando-as em nossa estratégia corporativa", completa Bruno Pinto, especialista em relações institucionais da Philip Morris Brasil.
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