Warren recebe novo aporte de R$ 300 milhões

Valor será destinado para seguir na aceleração do crescimento da empresa
A Warren já recebeu dois aportes: em 2019, no valor de R$ 25 milhões, e em 2020, no valor de R$ 120 milhões

Logo após completar quatro anos, a Warren recebeu um novo aporte, no valor de R$ 300 milhões, o maior da sua história, de um pool liderado pelo GIC, fundo soberano de Singapura e investidor global de longo prazo de grandes empresas como Nubank, Sankhya Hotmart e VR Benefícios. A rodada – que é o dobro do valor das duas anteriores – conta ainda com a participação dos fundos Ribbit Capital, Kaszek e Chromo Invest – investidores desde a Series A – a QED, Meli Fund e Quartz, que também entraram na Series B. A Warren já recebeu dois aportes: em 2019, no valor de R$ 25 milhões, e em 2020, no valor de R$ 120 milhões. A primeira rodada foi liderada pelos norte-americanos da Ribbit, fundo de venture capital do Vale do Silício, investidor em fintechs como Robinhood, Coinbase e Wealthfront. Já a segunda, foi liderada pelo QED Investors, fundo de venture capital investidor de empresas como Nubank, Loft e GuiaBolso.

O investimento será destinado principalmente para a área de tecnologia, com contratações de mais profissionais para seguir trazendo ao mercado as melhores funcionalidades para os clientes, tanto para investidores quanto para profissionais parceiros, e também para potenciais M&As em avaliação que possam agregar ainda mais à experiência completa que a empresa oferece. Por meio da incorporação de mais um fundo global em seu portfólio, a Warren reforça o valor que o modelo de negócios alinhado, 100% transparente e sem conflito de interesses possui para o mercado brasileiro.

A Warren se destaca no mercado por entregar uma experiência descomplicada e completa para investir, por meio da conta remunerada, do trade sem corretagem e das carteiras que podem ser criadas de acordo com objetivos. Neste último, o cliente escolhe um objetivo para investir e os produtos e a alocação são selecionados conforme o prazo e o perfil do investidor. Em contraponto ao mercado, este e outros serviços são oferecidos pela corretora em um modelo de taxa única. É o chamado fee-based, o modelo de cobrança mais transparente e alinhado com os interesses dos clientes que uma corretora pode adotar. Ainda novo no Brasil, o fee-based se opõe ao Commission-based – um sistema de remuneração utilizado pelas maiores corretoras e bancos, que se baseia em comissões embutidas nos produtos que são recomendados e contratados pelos investidores, como fundos de investimento.

A fim de ampliar sua presença tanto digital quanto física, nos últimos quatro anos, a Warren investiu tanto em pessoas quanto em escritórios físicos da plataforma. Desde a sua abertura em 2017, a empresa viu crescer em 10 vezes o seu valor sob gestão, bem como o número de funcionários – hoje conta com mais de 400 profissionais e 9 espaços no total, localizados em Porto Alegre, São Paulo, no interior de Santa Catarina e na capital do Paraná.

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Sábado, 27 Abril 2024

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