Celulose Riograndense ajuda a preservar história do Sul
Um povo que não conhece o seu passado está condenado a repeti-lo, diz o conhecido ditado popular. Há 120 anos, o jornal Correio do Povo registra, diariamente, os fatos que constroem a história e se constituindo em um dos acervos documentais mais ricos e detalhados da trajetória dos gaúchos e brasileiros.
Por compreender a importância da preservação desta história e a necessidade de facilitar o acesso das novas e futuras gerações a este valioso acervo documental, a Celulose Riograndense optou por apoiar a digitalização do volumoso arquivo de jornais do Correio do Povo. Atualmente, todas as mais de 1,5 milhão de páginas publicadas pelo periódico ao longo dos últimos 120 anos estão guardadas no prédio do jornal e, apesar do cuidado para preservá-las, sempre há riscos imprevistos, como catástrofes climáticas, incêndios ou outras situações adversas.
“Vimos que preservar esses registros é a maneira de perenizar a riqueza cultural e histórica. Teremos, aqui no Rio Grande do Sul, um dos maiores acervos digitalizados do Brasil, comparado somente ao Estadão, de São Paulo”, defende Walter Lídio Nunes, presidente da Celulose Riograndense, que faz parte do grupo chileno CMPC. O executivo entende que outro ganho do processo é o fato de o meio digital poder potencializar e oferecer novas possibilidades de difusão e oferta do conhecimento histórico.
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Comentários: 1
Parabéns pela exelente inciativa. As futuras gerações agradecem.