Prati-Donaduzzi mantém investimentos para o ano
A crise sanitária que o mundo está enfrentando tem evidenciado um cenário atípico e cheio de desafios. Ainda que os efeitos da Covid-19 atinjam os setores econômicos, a farmacêutica Prati-Donaduzzi, de Toledo, mantém seu planejamento estratégico. Entre as ações está a modernização do parque fabril, com a aquisição de novos equipamentos de alta tecnologia, a construção do novo Centro de Distribuição (CD) e ainda a construção de uma nova planta. As dimensões do crescimento e inovação são evidenciadas por meio dos investimentos que somam R﹩ 650 milhões, anunciados no início do ano e que se confirmam.
"Mesmo com a pandemia, continuamos acreditando no potencial do país e do mercado farmacêutico. Não reduzimos os nossos investimentos previstos", diz Eder Fernando Maffissoni, diretor-presidente da companhia paranaense. Recentemente chegaram à farmacêutica 17 contêineres com equipamentos de última geração de origem alemã. Para os próximos dias está previsto o recebimento de uma linha completa de embalagens de tecnologia italiana totalmente automatizada. Esses equipamentos fazem parte da primeira etapa do projeto para o aumento da capacidade produtiva e modernização das plantas atuais. "Somente neste primeiro momento investimos R﹩ 40 milhões em equipamentos", detalha Maffissoni.
O novo CD está localizado no complexo do Parque Científico e Tecnológico de Biociências (Biopark), também em Toledo. A estrutura será utilizada para armazenar os produtos finais com destino às filiais e CDs próprios espalhados pelo Brasil. A previsão é que as obras sejam concluídas até o final deste ano. Mesmo com a pandemia, a indústria continua com os processos seletivos, respeitando todas as normas de segurança dos órgãos de saúde. "Atualmente o Grupo Prati-Donaduzzi gera mais de 4.400 empregos diretos e estão previstos novos postos de emprego devido aos nossos crescentes investimentos e crescimento", prospecta o diretor-presidente.
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