Do tererê à vacina, é preciso se adaptar
O ano de 2020 foi atípico para muitas empresas, mas ainda mais para a Termolar. Em meio à necessidade de adaptação às constantes mudanças de cenário, como o desenvolvimento de matérias-primas substitutas para itens escassos no mercado, ela precisou encarar desafios novos, mas gratificantes: a primeira vacina para Covid-19 que chegou ao Rio Grande do Sul, em janeiro deste ano, foi transportada em uma caixa térmica Termolar. "Ficamos muito orgulhosos de ajudar a contribuir nesse processo", comemora Natalie Ardrizzo, presidente da companhia.
Ao passarem mais tempo em casa, a procura por itens específicos cresceu, como a linha de garrafas térmicas, por exemplo. A loja virtual teve um crescimento de 80% em vendas. No campo de P&D, além de intensificar esforços para buscar novas alternativas de insumos, a Termolar direcionou suas energias para o desenvolvimento do novo FlipTop, garrafa térmica cujo desenvolvimento contou com a participação de usuários de várias regiões do Brasil e países vizinhos, como o Paraguai, berço do tererê.
Outros lançamentos importantes foram a garrafa térmica Lúmina Inox Cobre, que, devido à cor, pode ser utilizada também como objeto de decoração. Para o segundo semestre, a grande expectativa é o lançamento de uma solução térmica que marca a entrada em uma categoria que a empresa guarda sigilo. Mais uma aposta para provar que, do tererê à vacina, a Termolar sabe se adaptar a novos espaços como ninguém.
Esse conteúdo integra a edição 337 de AMANHÃ que revelou quem são as empresas mais inovadoras do Sul. Clique aqui para acessar a publicação on-line, mediante pequeno cadastro.
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