Nova matriz de risco de SC tem 13 regiões em nível gravíssimo
O governo catarinense divulgou na manhã desta quarta-feira (25) os dados atualizados da matriz de risco potencial. Das 16 regiões de saúde avaliadas, apenas três delas (Extremo-Oeste, Alto Uruguai Catarinense e Foz do Rio Itajaí),não ficaram no risco gravíssimo – todas as outras 13 foram classificadas na cor vermelha, que é o mais alto nível de risco, enquanto as três regiões ficaram na cor laranja, que é o risco grave.
A região do Alto Uruguai Catarinense foi a única, em comparativo com a semana passada, que desceu um nível na avaliação, do gravíssimo para o grave. A região de Xanxerê continua na terceira semana no nível mais preocupante de proliferação do vírus, enquanto Laguna está na segunda semana. O Extremo-Oeste e a Foz do Rio Itajaí, por sua vez, foram reclassificadas do nível gravíssimo para o grave. No caso do Alto Uruguai, a capacidade de atenção ainda está no nível amarelo, o que lhe coloca num estado de alerta, mas não perigoso. Além disso, o índice de transmissibilidade é o menos nocivo comparado às outras regiões.
Quinze das 16 regiões estão com o índice de transmissibilidade no gravíssimo, ao mesmo tempo em que 9 dessas regiões estão com a capacidade de atenção também no último nível – caso de Alto Vale do Itajaí, Carbonífera, Extremo Sul Catarinense, Laguna, Nordeste, Oeste, Planalto Norte, Serra Catarinense e Xanxerê.
"A Secretaria de Estado da Saúde segue orientando quanto aos cuidados para diminuir a proliferação do novo coronavírus e se reúne todos os dias com autoridades de várias regiões para estratégias para uma desaceleração da Covid-19 em Santa Catarina", relata a nota técnica do governo estadual.
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