Sempre um passo à frente
Quando se fala em instituições centenárias ou das que fazem parte de segmentos mais tradicionais, raramente é em contextos que envolvem inovação. Esse é um dos grandes desafios do Banrisul, que cada vez mais vem apostando em estratégias para ser reconhecido como o polo de P&D de novas tecnologias, responsabilidade que, na verdade, carrega desde sua fundação. "Na história do Banco, verificamos que ele sempre esteve um passo à frente na busca de soluções inovadoras", ressalta o diretor de TI e Inovação, Jorge Krug. Em meados dos anos 1990, o Banrisul capitaneou o movimento de interligar todos os centros de processamento de dados dos bancos estaduais da época, para que os clientes pudessem efetuar saques em qualquer um do grupo. Outro exemplo foi quando, em época de constantes fraudes em cartões magnéticos, o Banco lançou o primeiro modelo de cartão com chip, que ainda existe e é bastante utilizado.
O diretor de Crédito, Osvaldo Lobo Pires, ressalta que mais novidades estão por vir. "O Banrisul é obcecado por inovação e temos de melhorar cada vez mais rumo à modernidade", defende. A intenção já se traduz em esforços concretos. Em 2015, o Banco começou a se aproximar de fintechs e startups, desenvolvendo um ecossistema chamado BanriHub. Por meio dele, diversos projetos de inovação, parceria e desenvolvimento foram iniciados. É dentro dele que se encontram iniciativas como o BanriTech, ciclo de aceleração de startups que conta com a parceria entre Banrisul e Tecnopuc para acelerar fintechs. O NAVI é um hub focado em inteligência artificial onde o Banrisul é o principal patrocinador. No InovaRS, o Banco se propõe a conectar faculdades do Estado e organizar desafios para promoverem a inovação através da cooperação, e não necessariamente da competição. "A ideia é utilizar os recursos da melhor maneira possível, e não ficar criando ações que compitam entre si", explica Pires."Cada vez mais temos de começar a quebrar o modelo monolítico, e fazer certas parcerias com startups e o mundo das fintechs", adianta Krug, explicando ainda que não há outra saída para um banco com praticamente um século de existência que não seja inovação. "O que estamos buscando é isso: colocar o Banco cada vez mais nesse mundo digital e entregá-lo para uma geração que chega exigindo isso", completa. Pires ressalta que a disputa com empresas mais novas é inevitável. "Por outro lado, o Banrisul tem história, é confiável e tem sua competência comprovada. Mas muito mais importante do que falar em história é falar em futuro", avalia. Para o futuro, os caminhos já estão delineados: o Banco se direciona ao movimento da inteligência artificial e soluções de internet das coisas voltada ao mundo do negócio financeiro. Mudanças dramáticas no contexto do setor, como open banking, criptomoeda, real digital, a chegada do 5G e até mesmo a computação quântica. "Nosso copo está com mais do que a metade cheia e temos a necessidade de entregar produtos com maior qualidade", resume Pires.
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