Economia do Sul expande 1,2% em 2022, a menor taxa do país

A quebra na safra de soja e resultados moderados no comércio e na indústria condicionaram a evolução da economia regional
Para o BC, a agricultura seguirá determinante para a economia do Sul, tendo em vista que a região deve ser beneficiada pelo aumento na safra agrícola, com desdobramentos sobre as demais atividades

A atividade econômica do Sul expandiu 1,2% em 2022, a menor taxa dentre as regiões, após ter assinalado recuperação mais ampla em 2021, quando apresentara crescimento generalizado entre os setores (veja o gráfico ao final desta reportagem). Esse é uma das principais conclusões do Boletim Regional, elaborado pelo Banco Central (BC). A quebra na safra de soja e resultados moderados no comércio e na indústria condicionaram a evolução da economia regional em 2022. De outra parte, o setor de serviços foi indutor de dinamismo, em linha com o arrefecimento da pandemia da Covid-19 e a normalização da mobilidade. Os resultados trimestrais do IBCR-S oscilaram ao longo do ano, sendo que o quarto trimestre reverteu a alta registrada no terceiro e o indicador contraiu 1,6%.

A produção industrial declinou em 2022, após forte expansão em 2021, repercutindo recuos em doze das dezoito atividades pesquisadas, sobretudo em madeira, petróleo e derivados e outros produtos químicos. "O fraco desempenho regional foi condicionado pelas menores produções de Paraná e de Santa Catarina, mitigado pelo crescimento da indústria gaúcha, onde destacou-se a fabricação de automóveis. Na avaliação trimestral, observou-se deterioração dos resultados ao longo do ano e forte retração no quarto trimestre, com ênfase em petróleo e derivados e máquinas e equipamentos", nota o BC. O órgão também alerta que a confiança empresarial apresentou inflexão no último trimestre, passando para zona que denota pessimismo, tanto na avaliação da situação atual quanto nas expectativas para os próximos seis meses.

Se ao menos a economia não avançou tanto no Sul, a inflação medida pelo IPCA, assinalou a menor variação dentre as regiões em 2022: 4,42% (11,84% em 2021). "A pressão altista dos preços livres – sobretudo de itens de alimentação e vestuário – foi mitigada pela variação negativa em monitorados, repercutindo, em boa medida, gasolina e energia elétrica residencial, cujos preços foram favorecidos por medidas de desonerações tributárias", assinala o BC.

Em perspectiva, o Banco Central revela que os indicadores sugerem moderação do ritmo de crescimento da economia do Sul, em um cenário de política monetária restritiva. "De forma análoga, espera-se desaceleração no processo de retomada do mercado de trabalho, após período de redução expressiva na taxa de desocupação e de recomposição parcial dos rendimentos. A agricultura tende a ser fator dinamizador, tendo em vista que a região deve ser beneficiada pelo aumento na safra agrícola, com desdobramentos sobre as demais atividades", antevê o BC.

O Boletim Regional será reformulado e passará a ter periodicidade anual. A publicação de sua próxima edição, que trará a análise dos dados do ano de 2023, está prevista para o segundo trimestre de 2024.

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Comentários: 1

Martha em Quinta, 09 Março 2023 13:48

O bom senso está difícil hoje em dia em nosso país, devido a situação do Brasil. Brasília.
Pelo menos por aí temos de ficar atentos e se preocupar sim.
Há ladrões em Brasília.
E por lá são amorais.

Sempre a bandidagem no Brasil.
E em Brasília idem.

Falta no Brasil educação de qualidade.
Sim! Isso! Alta cultura.
Sumiu do Brasil.
É de que o Brasil necessita. E educação de qualidade: E música instrumental. É de que mais precisamos no Brasil atual. Alta literatura, para todos. E música erudita. Nos rádios etc.
E a educação, hem? No Brasil. Brega e cafona.
A educação no Brasil é brega. E devido ao petismo.

O Brasil está em sua educação falido. Afinal o estilo do PT é barango.

PT, estilão brega de ser:
Que nivela a educação por baixo, sempre. A pior de toda américa. O PT é barango.

Digno de espanto, se bem que vulgaríssimo, e tão doloroso quanto impressionante, é ver milhões de homens a servir, miseravelmente curvados ao peso do jugo, esmagados não por uma força muito grande, hercúlea, mas aparentemente dominados e encantados apenas pelo nome de um só homem [lula] cujo poder não deveria assustá-los, visto que é um só (Mula –, o vigarista aPedeuTa). O PT é cafona. O que é sustentável para o Brasil: educação de alto nível. Alta cultura. O PT é brega.

O bom senso está difícil hoje em dia em nosso país, devido a situação do Brasil. Brasília. Pelo menos por aí temos de ficar atentos e se preocupar sim. Há ladrões em Brasília. E por lá são amorais. Sempre a bandidagem no Brasil. E em Brasília idem. Falta no Brasil educação de qualidade. Sim! Isso! Alta cultura. Sumiu do Brasil. É de que o Brasil necessita. E educação de qualidade: E música instrumental. É de que mais precisamos no Brasil atual. Alta literatura, para todos. E música erudita. Nos rádios etc. E a educação, hem? No Brasil. Brega e cafona. A educação no Brasil é brega. E devido ao petismo. O Brasil está em sua educação falido. Afinal o estilo do PT é barango. PT, estilão brega de ser: Que nivela a educação por baixo, sempre. A pior de toda américa. O PT é barango. Digno de espanto, se bem que vulgaríssimo, e tão doloroso quanto impressionante, é ver milhões de homens a servir, miseravelmente curvados ao peso do jugo, esmagados não por uma força muito grande, hercúlea, mas aparentemente dominados e encantados apenas pelo nome de um só homem [lula] cujo poder não deveria assustá-los, visto que é um só (Mula –, o vigarista aPedeuTa). O PT é cafona. O que é sustentável para o Brasil: educação de alto nível. Alta cultura. O PT é brega.
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