Marketplaces tornam-se alternativa para os empreendedores brasileiros
A atual situação econômica do Brasil transformou as formas de trabalho. Nos últimos cinco anos, o número de autônomos cresceu 59%. Buscando empreender ou ter novas fontes de renda, esses profissionais encontram a tecnologia como uma ferramenta aliada.
Os 10 sites de varejo mais acessados no Brasil são também marketplaces, ou seja, plataformas que abrem espaço para pequenas e médias empresas venderem seus produtos junto aos seus catálogos (veja a posição de cada um deles abaixo).
Fonte: Target Group Index Clickstream
*As 10 marcas foram selecionadas de acordo com a quantidade de acessos captadas pela solução
Com a pandemia, este modelo se expandiu. Empresas que não podiam manter suas portas abertas se adaptaram ao comércio eletrônico. A edição de agosto do Data Stories, conteúdo mensal produzido pela Kantar Ibope Media, explora justamente esse tema.
A segurança em realizar transações pela Internet ainda é uma barreira para a expansão do comércio eletrônico no Brasil e a reputação dos varejistas na Internet é essencial para conquistar o consumidor. Apenas 39% dos consumidores digitais acreditam que as transações on-line são seguras, enquanto 61% afirmam que "é importante comprar apenas marcas conhecidas".
Cerca de 52% das pessoas acessaram pelo menos um dos dez maiores marketplaces no último mês. Essas plataformas estão conquistando mercado ao abrir espaço para que pequenas e médias empresas vendam seus produtos por meio delas. Entre eles, quatro têm suas marcas em lojas físicas e os outros seis são completamente digitais.
Uma vez que a reputação de um site é fundamental para a realização da compra, a publicidade se torna peça-chave nessa equação. Segundo o estudo, 45% das pessoas que acessaram sites de varejo afirmam ser influenciadas por propagandas. Os maiores marketplaces do Brasil, por exemplo, intensificaram os investimentos em campanhas publicitárias.
No primeiro semestre, o total aportado em marketing cresceu 13% comparado ao mesmo período do ano anterior. Os recursos foram destinados, principalmente, à mídia digital. Em seguida, aparecem os anúncios em TV aberta (31%) e o merchandising televisivo (8%).
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