MAIORES DO SUL se aproximam do primeiro trilhão em vendas

A maior empresa da região é a Bunge Alimentos, de Santa Catarina, seguida por outra catarinense: a BRF
Juntas, as maiores do Sul faturaram R$ 961,8 bilhões em 2021, 30,4% a mais do que o exercício de 2020

Com mais de três décadas de existência, o ranking 500 MAIORES DO SUL exibe um marco histórico nesta edição: as empresas da região estão próximas de cruzar o limiar do primeiro trilhão em vendas. Juntas, elas faturaram R$ 961,8 bilhões em 2021, 30,4% a mais do que o exercício de 2020. Os resultados das empresas sediadas no Paraná, em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul conseguiram elevar seus indicadores de desempenho, como revela o maior ranking regional de empresas do Brasil, lançado por AMANHÃ e PwC Brasil nesta terça-feira (29) em um evento híbrido que também coroou as principais companhias da região. Clique aqui para ver como foi o evento na íntegraQuem mais faturou foi a catarinense Bunge (R$ 68,3 bilhões), que também lidera o ranking como a maior empresa do Sul pela quarta edição consecutiva. Clique aqui para conferir a tabela das 500 MAIORES, das emergentes, como também as cem maiores do Paraná, de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul.

A soma dos patrimônios das 500 alcançou no ano passado R$ 439,5 bilhões, um avanço de 11,5%. Também em 2021, o lucro líquido das 500 cresceu 23,7% para R$ 88,6 bilhões. Itaipu Binacional (R$ 8,8 bilhões), Copel (R$ 5 bilhões) e Sicredi (R$ 4,7 bilhões) figuraram entre os lucros mais vistosos. Em 2021, as companhias da região elevaram suas margens para 13,2%, ante 12% da edição anterior. O prejuízo caiu de R$ 6,2 bilhões para R$ 5 bilhões. Metade dessa cifra negativa foi puxada pela Klabin, que amargou perdas de R$ 2,5 bilhões. Nesta edição de 500 MAIORES DO SUL, a maré vermelha atingiu 51 empresas – duas a menos que no ranking anterior, com base em balanços de 2020.

"Essa é uma parceria histórica entre AMANHÃ e PwC Brasil que criou de forma inédita o Valor Ponderado de Grandeza, que é a soma do patrimônio, vendas e o resultado das empresas. Também revelamos as 500 emergentes, formando 1 mil companhias na lista, que dá um cenário histórico de muitas delas que estão há mais de 30 anos no ranking", assinala Jorge Polydoro, Publisher do Grupo AMANHÃ.

"O ranking 500 MAIORES DO SUL é um retrato da economia e do cenário corporativo da região e baseia diversas estratégias empresariais todo o ano. Em nossa análise de balanços de empresas para elaboração do ranking, pudemos perceber que há uma maior conscientização das empresas de que a transparência de informações é importante não só para os acionistas, mas também para a sociedade. O país também tem se mostrado promissor para as novatas da inovação, inclusive aquelas dedicadas ao campo, as agtechs, com praças particularmente adiantadas nesse processo", assinala Carlos Peres, sócio e líder da PwC Brasil na região Sul.

"O método utilizado para desenvolver o ranking é exclusivo e avalia os dados das empresas de modo a demonstrar não apenas o destaque financeiro, mas apresenta informações relevantes sobre capital próprio, níveis de endividamento e faturamento. Nesta edição ficou bastante claro que a captação de recursos passa pela confiança gerada por sólidos mecanismos de governança, que representa um importante diferencial na competição por investimentos. A edição deste ano também mostra a pujança do agronegócio paranaense, catarinense e gaúcho, que tem se destacado como um vetor crucial do crescimento econômico, expandindo suas vendas e conquistando novos mercados", detalha Rafael Biedermann, sócio da PwC Brasil.

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Sábado, 04 Mai 2024

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