Fiergs quer solução imediata para destravar a economia
Após reunião extraordinária, na noite de terça-feira (22), do Conselho de Representantes, formado pelos Sindicatos Industriais filiados, a Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs) divulgou um manifesto afirmando ser insustentável para o Brasil permanecer na atual situação. Para a entidade “chegou a hora da verdade: ou encaminhamos o País para ser forte e industrializado, ou seremos uma colônia na economia e uma republiqueta na política”.
A Fiergs ressalta que os ritos legais devem ser cumpridos e aplicados. “Por isto apoiamos o Judiciário, o Ministério Público e as forças policiais no combate sem trégua à corrupção”. E acrescenta: “Confiamos que os integrantes do Poder Legislativo respondam a seus eleitores com o equacionamento rápido das dificuldades políticas - incluindo o processo de impeachment - para, então, destravar a economia brasileira”.
A Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul avalia que a retomada da governabilidade se dará por meio do entendimento e da serenidade, com lucidez e bom senso, acima de ranços partidários e ideológicos.
“Resolvidos os impasses, na nova etapa de prosperidade que se quer para o Brasil, será essencial valorizar os empreendedores, que alavancam o desenvolvimento brasileiro, gerando empregos, oportunidades de ascensão social, renda e tributos. “Não podemos deixar que prossigam os exterminadores do futuro dos brasileiros. Somos do Partido do Desenvolvimento, do Partido da Geração de Empregos, do Partido da Prosperidade”, afirma a entidade ao finalizar o manifesto, assinado também pelo Centro das Indústrias do Rio Grande do Sul (Ciergs) e Sindicatos Industriais filiados à Federação.
Na quinta-feira (17), mais de 100 representantes de entidades da sociedade civil organizada paranaense decidiram elaborar um manifesto conjunto em repúdio à nomeação do ex-presidente Lula no ministério da Casa Civil e pedindo o andamento do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff no Congresso Nacional. As entidades, em conjunto com a Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), se posicionaram ainda em apoio a todas as ações de combate à corrupção em andamento no Brasil e pela defesa irrestrita da manutenção do Estado Democrático de Direito e dos princípios constitucionais.
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