Boca a boca garantirá receita 40% maior na Exal
A companhia de restaurantes corporativos Exal, do Paraná, tem usado a percepção de excelência dos seus serviços como argumento de prospecção de novos negócios. “Em vez de fazer propaganda, escolhemos investir nos restaurantes dos nossos clientes. Conseguimos fazer com que eles sejam consultados e, como eles estão plenamente satisfeitos, nos indicam. É assim que temos crescido”, enaltece Roberto de Oliveira, presidente da empresa curitibana e ex-executivo do ramo automotivo, que apostou todas as suas economias na fundação companhia em 1992.
Mas para a propaganda boca a boca funcionar, foi preciso apresentar boas experiências para o mercado. Para isso, a empresa criou diferenciais como um leque de produtos pensado para resolver o problema de cada empresa, caso dos restaurantes funcionais, por exemplo. “Ouvimos as necessidades do cliente e, a partir daí, desenhamos soluções para resolver o problema dele”, conta Flavio Charles, diretor de vendas e marketing da Exal. A estratégia permitiu a projeção de crescimento de 40% para 2017, enquanto o setor tenta tomar fôlego com um aumento mais tímido, estimado de 7%. Com isso, a companhia deve alcançar um faturamento bruto de R$ 110 milhões. A fórmula conquistou, entre outras, empresas como a SAP (foto) e a Panvel, no Rio Grande do Sul.
Hoje, a região Sul é responsável por 68% da receita da Exal. Em Santa Catarina, onde a marca está presente há mais de duas décadas, a Exal administra restaurantes de grandes empresas como Rigesa, Companhia Canoinhas de Papel, Grupo Imaribo e PK Cables. A companhia também mantém uma forte parceria com os capítulos paranaense e catarinense da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH).
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