AMANHÃ vence etapa regional do Prêmio CNI de Jornalismo
A Revista AMANHÃ é vencedora do Prêmio CNI de Jornalismo 2015 na categoria Destaque Regional Sul. Publicada em novembro do ano passado, a reportagem “A vida depois da crise”, dos jornalistas Emanuel Neves, Ricardo Lacerda (na foto, à esquerda) e Andreas Müller, foi a campeã na região sul. Foram selecionados três trabalhos para cada uma das 12 categorias. O anúncio dos vencedores foi feito na noite de quinta-feira (30) em Brasília.
A reportagem resgata histórias de companhias que sobreviveram à crise financeira, apresentando lições para enfrentar os tempos difíceis. A matéria conta a trajetória e os ensinamentos de grandes empresas que quase quebraram, mas encontraram formas de se reerguer, como o Grupo Randon – um dos maiores do mundo em implementos rodoviários –, Agrimec e Ulbra.
Para o presidente do Grupo AMANHÃ, Jorge Polydoro, o primeiro lugar conquistado pela publicação é um reconhecimento do jornalismo qualificado exercido pela revista que completa 30 anos em 2015. “Esse prêmio reforça o compromisso de AMANHÃ com a discussão de temas atuais e vitais para o desenvolvimento da indústria, um importante motor da economia nacional", celebrou. Além da matéria vencedora, AMANHÃ concorria com outra indicação: a reportagem "O que está por trás do sucesso”, assinada pelos jornalistas Ricardo Lacerda e Robson Pandolfi (na foto, à direita), veiculada em outubro de 2014. O jornal catarinense A Notícia, do Grupo RBS, era o outro finalista.
Revista AMANHÃ
Criado em 1986, o braço jornalístico do Grupo AMANHÃ conta com mais de 200 mil leitores em todo o Brasil. A publicação é um canal de relacionamento com um público altamente qualificado, tendo foco no conteúdo de negócios, indústria, inovação e desenvolvimento econômico. Sua circulação de 43 mil exemplares alcança todo o Brasil, com forte presença entre as principais empresas do país, principalmente no Paraná, em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul.
Prêmio
O Prêmio CNI de Jornalismo é uma iniciativa da Confederação Nacional da Indústria que busca reconhecer o papel da imprensa e seu compromisso com a agenda do desenvolvimento do País. Na edição de 2015, concorrem trabalhos jornalísticos de TV, jornais, revistas, rádios, sites e blogs. Os temas têm relação direta com o setor industrial e a agenda definida no Mapa Estratégico da Indústria 2013-2022, concebido a partir dos debates e contribuições de 520 profissionais, entre empresários, executivos, acadêmicos e presidentes de associações nacionais setoriais e federações de indústrias.
Os vencedores foram escolhidos por uma comissão julgadora formada por quatro jornalistas, dois empresários da indústria e um acadêmico. São eles: Marcelo Canellas (repórter especial da TV Globo), José Paulo Kupfer (colunista do jornal O Estado de São Paulo), Bruno Thys (diretor geral do Sistema Globo de Rádio), Suzana Singer (editora de treinamento e qualidade da Folha de S. Paulo); os empresários Humberto Barbato (presidente da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica) e Rafael Cervone (presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção); o acadêmico Wladimir Gramacho (professor da Universidade de Brasília - UnB).
Os finalistas do Prêmio CNI foram escolhidos com base nos critérios de adequação ao regulamento, ineditismo, relevância, criatividade, qualidade editorial (argumento, abordagem, desenvolvimento e texto), edição (equilíbrio entre texto e ilustrações), além de qualidade de áudio, vídeo e locução para TV e rádio.
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