RBS de olho em todas as telas
Apesar da constante evolução dos canais digitais nos meios de comunicação, as receitas de mídia tradicional ainda são as principais responsáveis pela receita. No Grupo RBS, a televisão é responsável por mais da metade do faturamento. Não sem razão, a empresa anunciou um robusto aporte de R$ 70 milhões até 2024. O montante será destinado à modernização dos parques tecnológicos de rádio e TV. O investimento é proporcional à representatividade do meio no caixa: a RBS TV receberá R$ 49 milhões no período, em sintonia com novidades como o avanço pós-TV digital, com a personalização de conteúdo nas TVs 2.5 e 3.0, e a evolução dos aparelhos.
Além do aporte de TV, R$ 14 milhões ainda vão garantir a modernização da infraestrutura de rádio, de modo que a companhia possa adotar soluções como como rádio híbrida – emissora com conteúdo de vídeo e mídia programática –, além de facilitar a integração com dispositivos automotivos, assistentes digitais e Internet das Coisas (IoT).
Mas a RBS não abre mão de concentrar esforços nas mídias digitais. "Os formatos tradicionais de se fazer jornalismo e entretenimento ainda são indispensáveis para os nossos negócios, mas, ano a ano, o digital ganha cada vez mais força como protagonista da nossa estratégia", afiança Claudio Toigo Filho, CEO da RBS. Toigo conta que a área tem uma equipe comercial dedicada à construção de soluções de comunicação digital para os clientes, de modo a construir propostas customizadas para cada um. "Essa estratégia tem se mostrado vencedora", comemora.
Este conteúdo integra o ranking 500 MAIORES DO SUL, publicado pelo Grupo AMANHÃ com o apoio técnico da PwC. Leia o anuário completo clicando aqui, mediante pequeno cadastro.
Veja mais notícias sobre 500 Maiores do SulEmpresaNegócios do SulRio Grande do Sul.
Comentários: