Um olhar para o futuro
Desde janeiro, Itapema, no litoral catarinense, ganhou ainda mais destaque no mercado imobiliário brasileiro, ficando em segundo lugar no Índice FipeZAP que divulga mensalmente as cidades com o metro quadrado mais caro do país. No entanto, no mais recente relatório, publicado no início de outubro, a cidade lidera o índice de valorização nos últimos 12 meses, com um índice de 19,9%, um recorde nacional. Parte do sucesso imobiliário do município se deve ao saneamento básico. Em 2004, a cidade não tinha água tratada para ser distribuída no verão a toda população e zero de esgoto tratado. A cidade catarinense foi a primeira concessão conquistada pela Conasa e materializa a companhia como uma plataforma de investimentos em concessões de infraestrutura no Brasil. No total, o grupo paranaense sediado em Londrina lidera 23 empresas em todas as regiões, empregando cerca de 2,3 mil colaboradores.
"Nas concessões de saneamento em que operamos estamos transformando a vida da população com investimentos que geram benefícios para as pessoas e para o meio ambiente, o que tem reflexo direto no crescimento e no desenvolvimento das localidades", resume Mario Marcondes Neto, diretor-presidente da Conasa. Além do serviço prestado em Itapema no tratamento da água e do esgoto, a Conasa atua com saneamento no município de Salto (SP), em tratamento de esgoto e de efluentes industriais, e em mais 34 municípios de Alagoas com Águas do Sertão, e ainda opera a unidade de recuperação da qualidade da água no Rio Jaguaré, afluente do Rio Tietê, na capital paulista.
A empresa londrinense também tem negócios no segmento de energia com contratos para a gestão da iluminação pública em vários municípios no país. "A iluminação das cidades é essencial para a segurança da população e para a visibilidade econômica dos municípios. A mudança nos parques luminotécnicos com a tecnologia LED traz reflexo direto na redução expressiva de gastos com energia, favorecendo o direcionamento dessa economia para outras atividades que agem em torno do desenvolvimento das cidades", atesta Marcondes Neto. A companhia atua em Parcerias Público-Privadas (PPPs) em Belém (PA), Boa Vista (RR), Búzios (RJ), Caraguatatuba (SP), Mauá (SP), Rio das Ostras (RJ), São João de Meriti (RJ) e Teresina (PI).
Outra frente de atuação da Conasa é a concessão de rodovias, modal responsável por quase 60% do transporte nacional. No Mato Grosso, a empresa opera a Via Brasil MT100, a Via Brasil MT320 e a Via Brasil MT246. Em 2022, a Conasa também iniciou a operação da concessão da Via Brasil BR163, trecho que liga Sinop (MT) aos portos de Miritituba (PA) e por onde trafega um grande quantidade de grãos produzidos no país. "Além dos investimentos na transformação estrutural, estamos contribuindo para o fluxo do escoamento da produção agropecuária nas regiões Centro-Oeste e Norte, o que traz ganhos relevantes para a economia brasileira", ressalta o diretor-presidente da Conasa. Tanto é verdade que o Mato Grosso aumentará em 50% a sua produção de grãos nos próximos cinco anos. Além disso, o Sul do Pará – ao longo da BR163 – já revela uma nova paisagem: onde antes existiam pastagens, agora a soja brota da terra.
"Em todos os nossos investimentos estudamos os desafios e buscamos soluções para o médio e longo prazos. Temos sempre que olhar para o futuro. Ao acompanhar o crescimento de demandas, conseguimos nos preparar para atender as necessidades das pessoas e do mercado", contextualiza Marcondes Neto. Somente em 2022 a companhia investiu mais de R$ 890 milhões em projetos nas áreas de atuação e gerou mais de 1,6 mil empregos diretos. O desenvolvimento da Conasa no ano é evidenciado pelo ranking 500 MAIORES DO SUL, publicado pelo Grupo AMANHÃ com o apoio técnico da PwC Brasil. Na lista regional a empresa avançou 45 posições e entre as cem maiores do Paraná, a Conasa galgou 11 degraus, indo para o 63º lugar.
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