Excelência humana e acadêmica

Inspirado pelos valores inacianos, o Colégio Anchieta tem se dedicado ao longo de 135 anos à promoção do ensino de qualidade

A relação próxima entre educadores, estudantes e famílias, unida ao incentivo ao pensamento crítico e ao compromisso com valores éticos e sociais tem feito do Colégio Anchieta uma escola que deixa marcas profundas na memória afetiva e na formação humana de várias gerações de gaúchos e gaúchas. Tanto é que, por mais uma edição, o Anchieta é o Colégio Particular mais lembrado na capital gaúcha. Em sua trajetória de 135 anos, o estabelecimento de ensino é pautado na educação jesuíta, fundamentada em quatro pilares. O "Magis" convida cada pessoa a buscar sempre o melhor de si e para os outros; a formação integral considera as dimensões intelectual, emocional, espiritual, ética e social do ser humano; a "cura personalis" valoriza o cuidado individualizado com cada estudante; e o compromisso com a justiça e com a fé forma cidadãos comprometidos com a transformação da sociedade. "Esses valores seguem vivos em nossa prática educativa e continuam guiando nossa missão de formar pessoas para o mundo", destaca o diretor acadêmico, Dário Schneider.

A jornada da instituição na busca pela educação de excelência é testemunhada por profissionais como Maria Isabel Merino Xavier, orientadora pedagógica no Fundamental II e Ensino Médio e uma das docentes mais antigas. Atuando no Anchieta desde 1983, a professora acompanhou a evolução tecnológica, com inovações que contribuíram para melhorar as experiências de aprendizagem, oferecendo o acesso a uma gama de recursos educativos que tornam as aulas mais dinâmicas e atrativas. "O essencial, no entanto, que é o sentido de nosso trabalho pedagógico, com certeza já fazíamos, e creio que soubemos preservar, foi manter o desafio de formar alunos e alunas críticos, conscientes e capazes de se inserir no mundo para torná-lo melhor e mais justo", contextualiza.

Sabedora de que se deve sempre pensar a partir do presente, apreendendo com o passado e projetando o futuro, Maria Isabel tem a convicção de que a ideia jesuíta de "fidelidade criativa" pode ajudar. "Trata-se de aprender com a tradição, mas saber inovar, atualizando práticas e buscando caminhos que dialoguem com os grandes temas do nosso mundo, como a inclusão, o respeito à diversidade, a preocupação com a sustentabilidade e o cuidado com a saúde individual e coletiva dos estudantes, professores e demais funcionários", ensina. Em uma época onde a colaboração tem ganhado força, juntamente com a personalização e flexibilização dos currículos, a tarefa também se agigantou, mas a professora mostra o caminho para que ela seja cumprida à altura. "O segredo é manter a excelência humana e acadêmica que fundamenta o nosso trabalho, desde sua origem", aconselha.

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Domingo, 18 Mai 2025

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