Fábrica de recordes
A crise global desencadeada pela pandemia teve impacto positivo na demanda dos produtos fabricados pelas empresas do grupo Évora. A dificuldade se concentrou em manter as operações em funcionamento sem comprometer a segurança das equipes e responder rapidamente às mudanças no cenário. A explosão de demanda por produtos essenciais nas áreas de higiene e de saúde drenou, do dia para a noite, toda e qualquer ociosidade da indústria global de não-tecidos. Graças à capacidade de identificar novas oportunidades, a Évora foi capaz de aprovar e executar, em tempo recorde, investimentos de mais de US$ 150 milhões para o aumento de capacidade.
Apoiada por estes investimentos, passou a fornecer máscaras e respiradores descartáveis nos Estados Unidos e na Europa, além de expandir a participação nos mercados de higiene e saúde na América Latina, onde já era líder de segmento. O crescimento foi suportado principalmente pelas vendas das capacidades disponíveis instaladas pela Fitesa em anos recentes para atendimento a diferentes segmentos de negócios no Brasil e em países diversos – Itália, Tailândia, Estados Unidos, Holanda, Hungria e Índia.
O programa de expansão da Évora para o biênio 2020-2021 atinge US$ 450 milhões, sendo que nenhum plano foi interrompido pela pandemia. A receita líquida combinada do conglomerado deve superar R$ 13 bilhões em 2021, sendo que, em 2022, a marca recorde deve ser superada. "Estamos atentos, contudo, ao cenário desafiador que 2022 nos apresenta, com alta da inflação não só brasileira, mas mundial", ressalta Biagio Filomena, planning manager da Évora.
Este conteúdo integra o ranking 500 MAIORES DO SUL, publicado pelo Grupo AMANHÃ com o apoio técnico da PwC. Leia o anuário completo clicando aqui, mediante pequeno cadastro.
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