Fundos “de inflação” e imobiliários são os que mais rendem no ano

Os fundos IMA-B, também chamados de fundos de inflação, totalizaram, até agosto, um rendimento de 16,2% nas aplicações de renda fixa. Os fundos de renda fixa conservadores procuram seguir o CDI, taxa de juros que costuma acompanhar a Selic. Já os fundos IMA-B são assim chamados porque tomam como referência o IMA-B, índice que representa o desempenho de uma carteira de títulos públicos federais atrelados à inflação. Esses títulos têm sua remuneração indexada ao IPCA, índice oficial de inflação. Para tentar acompanhar ou até superar o IMA-B, esses fundos investem a maior parte do seu patrimônio em papéis de renda fixa atrelados à inflação, principalmente títulos públicos. Daí o apelido “fundos de inflação”. Já na renda variável, os fundos imobiliários (IMOB) foram os que mais se valorizaram no ano (alta de 34,45%). 

Em agosto, o ouro liderou com folga. O metal valorizou 17,95%. Depois, o dólar (Ptax) teve alta de 9,92% no mês, seguido pelo euro, que avançou 8,53%.  As aplicações de renda variável com pior desempenho no mês passado foram o IBrX-50 (queda de 1,03%), índice das 50 maiores empresas por valor de mercado, e o Ibovespa (retração de 0,67%), principal termômetro do mercado de ações brasileiro (veja nas tabelas a seguir as maiores e menores variações de aplicações em renda fixa e variável no acumulado anual e em agosto).

Rentabilidade nominal (%)
Renda Fixa	Ano	Ago
IMA-B	16,22	-0,40
IRF-M	8,42	0,26
Selic	4,18	0,50
CDB	4,18	0,50
CDB	4,08	0,45
Poupança*	4,07	0,50
Poupança**	2,98	0,34

*Depósitos até 3/5/2012.
**Depósitos a partir de 4/5/2012

Rentabilidade nominal (%)
Renda Variável	Ano	Ago
IMOB	34,45	-0,53
Ouro B3	34,13	17,95
Small Cap	27,92	0,48
IDIV	24,66	2,23
Ibovespa	15,07	-0,67
IBrX 50	13,43	Veja mais notícias sobre Sem Categoria. Compartilhar Facebook Twitter LinkedIn Whatsapp Whatsapp   Comentários: Nenhum comentário feito ainda. Seja o primeiro a enviar um comentário Visitante Quinta, 21 Novembro 2024 Ao enviar seu comentário, você concorda com os termos de uso dos comentários. Envie seu comentário Enquete O PIB do segundo trimestre veio acima do esperado, mesmo com as consequências da tragédia climática no Sul. Na sua opinião, a economia brasileira em 2024: Crescerá, ainda que os juros sigam em patamares altos Diminuirá, pois o país ainda tem barreiras que dificultam o avanço do PIB Tende a permanecer estável  Leia mais Ao aceitar, você acessará um serviço fornecido por terceiros externos a https://amanha.com.br/ Eu entendo e concordo Direct Link Enquete O PIB do segundo trimestre veio acima do esperado, mesmo com as consequências da tragédia climática no Sul. Na sua opinião, a economia brasileira em 2024: Crescerá, ainda que os juros sigam em patamares altos Diminuirá, pois o país ainda tem barreiras que dificultam o avanço do PIB Tende a permanecer estável O PIB do segundo trimestre veio acima do esperado, mesmo com as consequências da tragédia climática no Sul. Na sua opinião, a economia brasileira em 2024: Crescerá, ainda que os juros sigam em patamares altos Diminuirá, pois o país ainda tem barreiras que dificultam o avanço do PIB Tende a permanecer estável © 2020 Revista Amanhã. Todos os direitos reservados. Desenvolvido por Termos e Políticas de Uso Privacidade