Tecnologia para crescer com total segurança

A procura por proteção, por meio de empresas privadas, tende a aumentar em diversos setores, desde as demandas de pequenos comércios e condomínios, até grandes plantas fabris e estabelecimentos financeiros. De acordo com a Statista, consultoria alemã...
Tecnologia para crescer com total segurança

A procura por proteção, por meio de empresas privadas, tende a aumentar em diversos setores, desde as demandas de pequenos comércios e condomínios, até grandes plantas fabris e estabelecimentos financeiros. De acordo com a Statista, consultoria alemã de pesquisa independente, o mercado mundial de tecnologia e serviços de segurança deve atingir a cifra de US$ 240 bilhões até o fim deste ano.

E uma das soluções mais viáveis é a terceirização de serviços em Segurança Privada. “Com a lei de terceirização, que permite subcontratar atividades afins, abriu-se bastante mercado na área de facilities. Temos expertise nos segmentos de segurança bancária e em tecnologia. Em todas as áreas, temos grandes expectativas de crescimento”, destaca Silvio Pires, diretor do Grupo Epavi. O grupo conta com mais de 8 mil funcionários, nove unidades no Rio Grande do Sul, além das duas filiais, em Florianópolis (SC) e Curitiba (PR).  

A perspectiva de crescimento destacada pelo diretor ocorre por duas razões, a qualidade dos serviços que a empresa oferece e os índices de violência registrados no país que, somados à deficiente segurança pública existente, fazem com que empresas procurem na Segurança Privada a proteção de que necessitam. O Brasil figura em quinto lugar no ranking de custos com a violência na América Latina e Caribe, conforme estudo do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). O relatório estima que o investimento direto de segurança no País foi de US$ 91 bilhões no ano de 2014, ou 3, 8% do PIB.

Os grandes valores empregados mostram que o mercado de segurança tem se modernizado exponencialmente nos últimos anos. O novo cenário, diretamente impactado pela transformação digital, apresenta avanços tecnológicos que otimizam a operação, garantindo a eficácia dos resultados ao associar a experiência do homem à inteligência artificial. Exemplo disso são as câmeras, antes limitadas ao espelhamento das imagens no centro de controle, que hoje atuam de forma ativa com dados analíticos e inteligência embarcadas no sistema.

Há sete anos, a Rede SIM, marca gaúcha com mais de 140 postos de abastecimento no Brasil, tem adotado um sistema diferenciado de serviços de segurança presencial e eletrônica, monitoramento por câmeras e gestão de segurança. “Em 2012, iniciamos um processo de seleção de empresas que pudessem atender à SIM como um todo, com a tecnologia e a confiança que o tema exige”, relata Diego Argenta, diretor de operações da rede. Para oferecer a melhor solução para o cliente, a Epavi investiu R$ 2 milhões, e passou a ter, neste ano, 100% do monitoramento dos postos. “Caiu para próximo a zero o ataque às salas dos gerentes ou salas onde está o cofre.  O que temos notado, em 2019, são ataques simples, onde o delinquente quebra o vidro da unidade para furtar balas, cigarros e bebidas. As unidades não estão sendo alvo de quadrilhas organizadas que causam grandes prejuízos”, exemplifica Wagner Machado, diretor da empresa. 

Além disso, a Rede SIM conta com integração plena de alarme e circuito de vídeo monitoramento, sensores sísmicos, controle predial e de acesso – inclusive remoto – e redimensionamento completo do pronto atendimento, reduzindo o tempo de chegada.  Para os próximos anos, o Grupo Epavi prevê mais investimentos, buscando renovação do seu parque tecnológico com câmeras inteligentes, sistemas com respostas ainda mais rápidas e com menor tempo de instalação.

Veja mais notícias sobre Conteúdo Patrocinado.

Veja também:

 

Comentários:

Nenhum comentário feito ainda. Seja o primeiro a enviar um comentário
Visitante
Quinta, 25 Abril 2024

Ao aceitar, você acessará um serviço fornecido por terceiros externos a https://amanha.com.br/